parada lgbt

Parada LGBT começa em SP aos gritos de 'Fora Temer'

Com o tema "Poder para LGBTI+: Nosso Voto, Nossa Voz", a Parada busca conscientizar a comunidade sobre a importância do voto nas eleições deste ano

Agência Estado
Cadastrado por
Agência Estado
Publicado em 03/06/2018 às 13:56
Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
FOTO: Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
Leitura:

As primeiras manifestações na 22ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo foram contra o Congresso e o Palácio do Planalto. A apresentadora Tchaka abriu o evento com críticas aos parlamentares conservadores, que foram acompanhadas de gritos da plateia pedindo "Fora Temer". Depois, Tchaka puxou o mesmo grito de protesto. Com o tema "Poder para LGBTI+: Nosso Voto, Nossa Voz", a Parada busca conscientizar a comunidade sobre a importância do voto nas eleições deste ano.

Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
- Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
- Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
- Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
- Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
- Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
- Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
- Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP

 

Abertura

Depois da abertura, vários políticos subiram ao palco. A apresentadora defendeu que o público vaiasse, mas enfatizou a importância de "apoiar os políticos que apoiam a causa". Segundo Tchaka, todos os pré-candidatos chamados pela organização são identificados com o movimento. Os deputados federais Paulo Teixeira (PT), Ivan Valente (Psol), Orlando Silva (PCdoB) e a presidenciável Manuela D'Ávila (PCdoB) fizeram discursos rápidos defendendo a liberdade de gênero e de opção sexual, e criticaram o governo.

Monica Benício, mulher da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (Psol), assassinada em março, também se pronunciou: "Apesar de ter cara de festa, é um ato político. É resistência. Temos que vir para rua fazer festa, mas também para fazer revolução. Isso aqui é revolução. Por nenhuma Marielle a mais assassinada, por nenhum gay assassinado, por nenhuma lésbica assassinada e nenhuma trans assassinada."

Últimas notícias