Crise na Venzuela

China se soma aos pedidos para que EUA não intervenham na Venezuela

A China se posicionou oficialmente depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não descartava a opção militar para agir na Venezuela

Agência Brasil
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Publicado em 14/08/2017 às 11:20
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A China se posicionou oficialmente depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não descartava a opção militar para agir na Venezuela - FOTO: Foto: Bernardo Montoya / AFP
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Em resposta às ameaças do presidente Donald Trump de intervir militarmente na crise da Venezula, a China disse, através do Ministerio de Assuntos Exteriores, que as relações bilaterales devem manter "sempre o princípio de não interferir nos assuntos internos de outros países".

"Todos os países devem conduzir suas relaões bilaterais sobre a base da igualdade, do respeito mútuo e da não ingerência nos solta assuntos internos de outros países", destacou em uma coletiva de imprensa o porta-voz do ministério Hua Chunying.

A China se posicionou oficialmente depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não descartava a opção militar para agir na Venezuela.

O Ministério das Relações Exteriores brasileiro também se manifestou após as declarações de Trump. Em nota, o órgão disse que a posição do Mercosul é de “repúdio à violência e qualquer opção que envolva o uso da força” no país vizinho.

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