Israel parou totalmente nesta sexta-feira (29) para celebrar o Yom Kippur, o dia mais importante do calendário judeu, enquanto os Territórios Palestinos foram submetidos a um cerco para evitar atentados.
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O Yom Kippur, o dia do Grande Perdão, começa no cair da tarde de sexta-feira e termina no sábado com o aparecimento das primeiras estrelas.
No período, os judeus não podem trabalhar, dirigir nem usar a eletricidade. O dia é dedicado ao jejum e à oração. Não há tráfego aéreo, nem transmissões de rádio e TV.
Tradicionalmente é o dia de maior presença nas sinagogas.
O exército decretou o fechamento das passagens fronteiriças entre os territórios palestinos e Israel a partir de quinta-feira à meia noite até o sábado à meia-noite.
Salvo os casos de urgência humanitária, os pontos de cruzamento da Cisjordânia e da Faixa de Gaza estão fechados, informou à AFP uma porta-voz do exército.
A polícia mantém um enorme dispositivo de segurança "na Cidade Velha de Jerusalém e no Muro das Lamentações, onde milhares de visitantes comparecem durante o jejum", explicou esse porta-voz.