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TSE: Pedidos da defesa têm caráter procrastinatório, diz Benjamin

Relator do julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE fez críticas ao número de testemunhas e audiências durante o processo

Editoria de Política
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Publicado em 07/06/2017 às 10:32
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Relator do julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE fez críticas ao número de testemunhas e audiências durante o processo - FOTO: Divulgação
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Atualizada às 11h31

Durante o segundo dia de julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral nesta quarta-feira (7), onde está sendo analisada primeiramente questão preliminar que trata sobre cerceamento de defesa, o relator do processo, o ministro Herman Benjamin mencionou na leitura do seu parecer que as defesas de Dilma Roussef e Michel Temer teriam tentado procrastinar o julgamento. 

O ministro criticou o número de testemunhas e audiências durante o processo. Segundo Herman, ao apreciar os requerimentos formulados pela defesa de adição de testemunhas, observou que eles "ostentavam caráter meramente procrastinatório".

Ele alegou que a duração razoável do processo na Justiça Eleitoral seria de um ano, contando-se a partir da apresentação da ação. "O qual [prazo] já se encontra a muito superado". "É dever do juiz negar diligências que tenham mero caráter procrastinatório", argumentou.

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