Sport adota política do bom e barato e aposta em nomes menos badalados

Karoline Albuquerque
Publicado em 12/01/2018 às 10:35
Zagueiro ressalta foco nos treinos para manter o ritmo. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife


Por Filipe Farias, do Jornal do Commercio - Diante da dificuldade financeira do Sport, a diretoria rubro-negra foi obrigada a fechar a torneira de dinheiro do clube e deixar as contratações mais badaladas de lado. Nas últimas temporadas, por sinal, alguns medalhões que passaram pelo Leão acabaram sendo um tremendo fiasco, casos de Osvaldo, Marquinhos, Wesley e Mark González. Para a temporada 2018, os dirigentes leoninos adotaram a política do bom e barato. Dos seis nomes contratados até o momento, o mais conhecido da torcida é o de Marlone. Apesar de ter ido bem no Sport, ele atuou pelo clube em 2015, o meia chega em baixa depois de cair no ostracismo com as camisas do Corinthians e do Atlético-MG. Já os demais reforços leoninos seguiram alguns preceitos técnicos.

“O critério que o Sport adotou (para contratar) foi o da avaliação da equipe de análise de desempenho. Os jogadores que trouxemos estão sendo monitorados há muito tempo. Esses nomes foram apresentados à comissão-técnica do clube, especialmente a Daniel Paulista, que analisou e depois teve a palavra final de Nelsinho (Baptista)”, explicou Aluísio Maluf, diretor de futebol do Leão.

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