Confusão no Ba-Vi põe em xeque os limites na hora de comemorar gol

Karoline Albuquerque
Publicado em 25/02/2018 às 7:28
Discussão voltou à tona após Vinícius provocar a torcida do Vitória. Foto: Felipe Oliveira/Bahia


Por Matheus Cunha, da editoria de esportes do Jornal do Commercio - Qual o limite ao extravasar a felicidade em marcar um gol e o desrespeito ao adversário? Essa pergunta voltou à tona esta semana, após a comemoração de Vinícius, do Bahia, ao empatar o clássico Ba-Vi, causando confusão generalizada entre os jogadores. E, assim como o baiano, o futebol pernambucano também é recheado de rivalidades, com histórico amplo de provocações feitas por atletas. Carlinhos Bala, Neto Baiano, Halef Pitbull... Todos possuem retrospecto quando o assunto é irreverência após balançar as redes.

Em Salvador, o tumulto foi gerado aos quatro minutos do segundo tempo, quando Vinícius empatou o clássico e correu para a frente da torcida do Vitória, no Barradão, fazendo uma dança. Os rubro-negros se revoltaram e foram para cima do tricolor. Houve chutes e murros. Cinco atletas do time da casa foram expulsos, resultando no fim da partida por falta de jogadores por parte do Leão.

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