Náutico, Santa e Sport: há espaço para uma herança bendita

Carlyle Paes Barreto
Publicado em 15/01/2019 às 17:22
Com a paralisação do futebol, Náutico pode ter um prejuízo de R$ 1 milhão. Foto: Diego Nigro/JC Imagem


Não é novidade que Náutico, Santa Cruz e Sport vêm sofrendo com a maldita herança deixada por gestões passadas. Salários atrasados, causas trabalhistas, fechamento de mercado. Rombos. Mas o trio também pode colher frutos de bom planejamento. Especialmente alvirrubros e tricolores, que souberam dar passo atrás em 2018 para correr mais agora.

A manutenção da espinha dorsal dos times, juntamente com contratações pontuais podem fazer Náutico e Santa um pouco mais fortes para esta temporada. Exemplo são os retornos ao Estado de Maylson, Jorge Henrique e, possivelmente, Danilo Pires no Timbu.

E embora esteja em situação mais complicada que o Alvirrubro, o Santa também está conseguindo montar um grupo competitivo. Pelo menos na teoria. Fruto do esforço feito após a eliminação na Série C para tentar se reequilibrar financeiramente.

Até mesmo o Sport, que jogou no lixo milhões ao longo do ano passado, está se remontando. Pavimentando caminho para ser mais veloz num futuro próximo. Para colher frutos. Ou usufruir de uma possível herança. Depois de ter que abrir mão de vários titulares com contratos mais longos. Chegando a conseguir reforços até melhores que times que irão disputar a Série A, como CSA, Fortaleza e Ceará.

A diferença é que estas equipes mantiveram uma base. E estão com as contas em dia. Sem heranças malditas.

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