Dirigente de gigante brasileiro dispara contra o Flamengo: ''Manda no STJD''
O diretor jurídico do Grêmio não gostou da punição do STJD ao Flamengo.
O Grêmio vive uma situação complicada na Série A do Campeonato Brasileiro, ocupando a zona de rebaixamento. Mesmo após a vitória diante do Fluminense, nessa terça-feira, o alerta continua ligado. Outra notícia que chateou a diretoria do tricolor foi o resultado do julgamento do Flamengo, pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por causa de cantos homofóbicos da torcida, durante o duelo entre os dois pela Copa do Brasil.
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O diretor jurídico do Grêmio, Nestor Hein, disparou contra a decisão do STJD em relação ao Flamengo, que aplicou uma multa de R$ 50 mil ao clube carioca.
''O Flamengo manda no STJD. Ele paga a multa e aí não tem problema. O STJD, por conta dos atos de alguns dos seus auditores, é um propagador de decisões esdrúxulas e absurdas que valem para um clube e não valem para outros. É um tribunal que premia os seus transgressores e as pessoas que não cumprem as suas atribuições. Pode se confiar neste tribunal? Pode se levar a sério um tribunal desses?'', disse Hein à ''Gaúcha ZH''.
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O diretor comparou esse caso com o do goleiro Aranha, em 2014, que sofreu racismo por torcedores do Grêmio, que levou o clube a ser expulso da Copa do Brasil daquele ano.
''A homofobia hoje está equiparada ao crime de racismo por decisão do STF. Em 2014, o Grêmio identificou todas as pessoas que cometeram atos racistas e, mesmo assim, o STJD excluiu o clube da Copa do Brasil. O Flamengo não identificou nenhuma pessoa que cometeu crime de homofobia. O advogado do clube admitiu que o fato ocorreu e se disse enojado pelo que viu nas imagens. Os auditores também disseram que o fato ocorreu e, mesmo assim, resolveram colocar apenas uma multa de R$ 50 mil. Por que o Flamengo não pode ficar com a pecha de ser um clube homofóbico? E por que o Grêmio pode ficar com a pecha de ser um clube racista?'', afirmou.
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