Protesto

Manifestantes vão às ruas de Petrolina pedir agilidade na resolução de casos de violência

Além de Petrolina, casos de violência na cidade de Juazeiro, na Bahia, também foram lembrados

JC Online
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Publicado em 04/06/2016 às 14:37
Foto: Carlos Britto
Além de Petrolina, casos de violência na cidade de Juazeiro, na Bahia, também foram lembrados - FOTO: Foto: Carlos Britto
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Vários manifestantes interditaram a Ponte Presidente Dutra, que liga a cidade de Petrolina, no sertão pernambucano, a Juazeiro, na Bahia, na manhã deste sábado (4). Segundo os manifestantes, o motivo do protesto é a demora na resolução dos casos dos jovens Beatriz Angélica Mota, de sete anos, morta dentro de um colégio, Alisson Dantas, morto a golpes de facão - ambos em Petrolina - e Filipe Kupi - morto por atropelamento no centro de Juazeiro.

Vários cartazes iam com a frase "basta de impunidade". Os ativistas aproveitaram o ato e criticaram as autoridades competentes, que foram convidadas para o evento, mas não compareceram. Os organizadores do protesto ainda fizeram um abaixo-assinado e devem entregá-lo, como um reforço para que os casos sejam solucionados.

O ato foi considerado pacífico.

A menina Beatriz Mota foi morta na noite do dia dez de dezembro durante uma festa de formatura no colégio Nossa Senhora de Auxiliadora. A família da criança estava na festa, já que a irmã de Beatriz era uma das formandas e o seu pai professor de inglês da instituição de ensino. O corpo da garota foi encontrado numa sala de material esportivo desativada, na quadra onde a formatura era realizada.

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