A Segunda Guerra Mundial sempre esteve presente no cinema, mas notadamente está bastante explorado nessa temporada pré-Oscar. Entre os longa-metragens de ficção que abordam o tema estão Corações de ferro (Fury, EUA/CHI/GBR, 2014), que ficou de fora da premiação da Academia; e O jogo da imitação (The imitation game, GBR/EUA, 2014), indicado a oito estatuetas - apenas uma a menos do que os favoritos, Birdman e O Grande Hotel Budapeste. As duas produções chegam esta quinta-feira (5/2) às salas brasileiras.
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Afora estas estreias, dois filmes ainda em cartaz abordam o assunto: Invencível, longa estrelado por Angelina Jolie e indicado a três Oscars, e o horror A mulher de preto 2: o anjo da morte - aliás, a parte neste que trata do conflito, cujo término completa 70 anos no próximo dia 2 de setembro, é o melhor da trama.
Corações de ferro e O jogo da imitação mostram aspectos antagônicos do mesmo episódio: enquanto o primeiro foca no cotidiano de militares que lutam no front, dentro de um tanque, já nos momentos finais da guerra, o segundo narra um fato dos bastidores importantíssimo para o desfecho da luta: trata-se da biografia de Alan Turing, cientista que, com seus conhecimentos em matemática e lógica, ajudou os Aliados a vencerem o Eixo.
Em comum, ambas as produções expõem as fraquezas do homem que o levam dos conflitos pessoais a outros de âmbito social - e internacional - assim como a força de superação, também em suas nuanças do indivíduo para a coletividade.
Leia a crítica completa na edição desta quarta-feira (4/2) do Caderno C do Jornal do Commercio.
