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Dilma participa de velório de Ariano Suassuna no Palácio do Campo das Princesas

Dilma chegou no palácio às 14h25, acompanhada de Armando Monteiro, do senador Humberto Costa, e do governador da Bahia, Jacques Wagner, além de vários assessores

Do JC Online
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Publicado em 24/07/2014 às 14:25
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Atualizada às 15h09

A presidente Dilma Rousseff ficou durante 35 minutos no Palácio do Campo das Princesas, onde participou do velório do escritor e dramaturgo Ariano Suassuna, que morreu na última quarta-feira (23) de parada cardíaca após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) do tipo hemorrágico. Dilma chegou na base aérea do Recfe às 13h30 e foi recepecionada por Armando Monteiro, candidato à governador do Estado e que apoia Dilma na reeleição à presidência da República. No palácio, Dilma se encontrou com o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, antigo aliado a atual desafeto político. Eduardo também disputará em outubro a presidência do Brasil.

Dilma chegou no palácio às 14h25, acompanhada de Armando Monteiro, do senador Humberto Costa, do governador da Bahia, Jacques Wagner, do ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, além de vários assessores.

Após a chegada da presidente e de Armando Monteiro, a família de Ariano cantou a música Madeira que cupim não rói, de autoria de Capiba e que virou uma marca de Ariano Suassuna durante as eleições de 2006. Logo em seguida, puxaram o Cazá, Cazá, grito de guerra do Sport, time de coração de Ariano.

Dilma ficou o tempo todo sentada ao lado de dona Zélia, viúva de Ariano. Em seguida, levantou para cumprimentar Eduardo Campos - atual desafeto político - e outros familiares de Ariano. Ficou cerca de 25 minutos no Palácio e seguiu de volta para a base aérea. Ela foi embora sem falar com a imprensa.

A presidente não vai ficar para o enterro, marcado para as 16h, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). Ela tem um compromisso no Rio de Janeiro e veio ao Recife apenas para prestar uma rápida homenagem a Ariano Suassuna.

O escritor estava internado no Real Hospital Português desde a última segunda-feira, quando teve um AVC hemorrágico. Ariano morreu às 17h15 de quarta-feira (23), no Real Hospital Português, após uma parada cardíaca provocada pela hipertensão intracraniana.

Ariano já tinha sofrido um AVC, mas do tipo isquêmico, que é considerado mais fraco. Já no dia 21 de agosto de 2013, teve um infarto, mas também conseguiu se recuperar.

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