Educação

Janguiê Diniz assume presidência da ABMES

Meta do empreendedor é fortalecer o ensino superior em todo o País

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Publicado em 03/05/2016 às 9:05
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Meta do empreendedor é fortalecer o ensino superior em todo o País - FOTO: JC Imagem
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O fundador do do grupo pernambucano Ser Educacional, Janguiê Diniz, assume nesta terça-feira (3) a presidência da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), principal representação do segmento no País. A cerimônia de posse será em Brasília, onde a instituição tem sede.

A chapa que assume o triênio da ABMES é composta também pelos vice-presidentes Daniel Faccini, da Anima Educação; Celso Niskier, do Centro Universitário UniCarioca; e Débora Brettas, do Instituto Faceb Educação; além de mais 27 representantes de mantenedoras. O grupo conta com o apoio de Gabriel Mário Rodrigues, presidente da associação por 12 anos e um dos nomes mais influentes no setor de educação superior particular do Brasil. 

“Queremos expandir a ABMES e fazê-la ser ainda mais forte. Iremos buscar mais associados e ser ainda mais presentes e firmes nas discussões com o poder público, e em especial com o Ministério da Educação, para beneficiar o setor particular e por via de consequência o ensino particular de qualidade. Tudo de importante que a ABMES conquistou ao longo de sua história será mantido além de lutarmos para ampliarmos as conquistas. É extremamente gratificante representar a maior associação de ensino superior particular do país”, assegura Janguiê que já fez parte da diretoria da ABMES.

Entre os desafios do novo cargo, Janguiê ressalta que é preciso promover a união do setor. Ele explica que o ensino superior particular representa mais de 75% das matrículas do ensino superior no Brasil e a maior parte das instituições existentes tem até três mil alunos. “Elas são imprescindíveis para o desenvolvimento do Brasil, pois um País só sai de um estágio de subdesenvolvimento para desenvolvimento através da educação, desde a básica à superior. As IES particulares estão fazendo a sua parte. Entretanto, as IES pequenas sofrem, principalmente, com regras que as igualam às maiores instituições do País. Uma das nossas propostas é trabalhar exatamente nesse contexto, de lutar para que as elas sejam tratadas e avaliadas levando em consideração a regionalidade e especificidade”, finaliza.

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