O piloto boliviano Miguel Quiroga, que pilotava o avião da LaMia no momento da tragédia com o time da Chapecoense na última terça-feira (29), estava sendo processado na Bolívia e tinha ordem de prisão decretada por ter deixado a Força Aérea do País.
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De acordo com a Agência Boliviana de Informação, o ministro da Defesa bolivianos, Reymi Ferreira, explicou que o comandante não tinha cumprido com o acordo feito com o Governo. Quiroga e outros quatro militares estavam sendo processados pelo mesmo motivo.
"Eles receberam uma formação profissional, um investimento do governo, e, de repente, no meio de cumprir com o acordo de devolver esses conhecimentos e habilidades à Força Aérea e ao governo, preferem renunciar", explicou Ferreira.