Chegou a hora de Walber estrear no Santa Cruz

Sem Nininho, Santa deverá ter estreia de lateral no final de outubro
Diego Toscano
Publicado em 27/10/2017 às 7:17
Sem Nininho, Santa deverá ter estreia de lateral no final de outubro Foto: Rodrigo Baltar/Santa Cruz


Após dois meses só treinando, Walber finalmente vai estrear com a camisa do Santa Cruz no próximo sábado, contra o Luverdense, pela 32ª rodada da Série B. Com Nininho suspenso pelo terceiro cartão amarelo, o lateral-direito será a última estreia no time coral em 2017. Empolgado, o jogador quer começar um capítulo vitorioso no Santa. Principalmente porque, no ano passado, teve uma passagem apagada e com muitos problemas médicos no rival Náutico.

“Não tive lesão nesse ano. Fiz 12 jogos pelo Cuiabá. Vim pro Santa Cruz para jogar e tentar ajudar. Sobre minha parte física e técnica, desde que cheguei estou buscando a melhor performance. Creio que estou num momento bom. O que vai pesar é só o ritmo de jogo”, afirmou o lateral, que fez sua última partida oficial no início de maio, na final do Campeonato Mato-Grossense, quando o Cuiabá se sagrou campeão em cima do Sinop.

“Pra mim é sempre um desafio. Não jogo uma partida oficial com 90 minutos há algum tempo. Confesso que vai pesar a questão do ritmo. Não é fácil. Mas eu me preparei nos treinos esperando uma oportunidade. Se o professor quiser contar comigo, vou corresponder”, explicou Walber.

GIVANILDO

O lateral chegou junto com o zagueiro Alison, ambos por indicação do comandante Givanildo Oliveira. O curioso é que Alison foi o quarto jogador que chegou no Santa e saiu sem sequer estrear. Na época, com a demissão de Giva, afirmou que tinha feito um acordo e que só ficaria no clube com o experiente treinador. Além dele, mais três saíram antes da primeira partida pelo Tricolor do Arruda: o volante Bileu e os atacantes Zé Carlos e Pachu.

“A minha vinda pro Santa Cruz foi um pedido do professor Givanildo, pela intimidade de trabalho que temos. Ele confia no meu trabalho e por isso aceitei. Deixei bem claro pra ele e diretoria que a questão financeira, que me foi passada, não era tão importante. O interesse era jogar e voltar ao mercado da Série B. Entendo a saída (de Giva) e tenho que respeitar as opções Martelotte e o meu companheiro de trabalho (Nininho). Espero agarrar a oportunidade”, ressaltou Walber.

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