Tricolor

Santa Cruz ainda segue sem prazo de entrega da nova fachada do Arruda

Um ano após a escolha da torcida pelo visual da nova faixada, obras estruturais ainda seguem a passos lentos

Klisman Gama
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Klisman Gama
Publicado em 05/10/2019 às 11:31
Foto: Santa Cruz/Divulgação
Um ano após a escolha da torcida pelo visual da nova faixada, obras estruturais ainda seguem a passos lentos - FOTO: Foto: Santa Cruz/Divulgação
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Há pouco mais de um ano, a torcida do Santa Cruz pôde escolher qual seria o desenho da nova fachada da sede social. Muitas vezes deteriorada com a ação do tempo ou de vândalos, ela precisava de reparos e ser “embelezada”. O Tricolor fechou acordo com uma fornecedora para obter os materiais necessários para essa reforma, além de outros setores internos nas dependências do José do Rêgo Maciel. Contudo, tendo completado um ano da decisão de qual seria o desenho dessa fachada, a instalação ainda não começou. 

“O material foi conquistado junto ao patrocinador e o contrato prevê o fornecimento de material para algumas coisas, inclusive a fachada. A gente já tem a aplicação na nova loja do Santa, os banheiros vão começar a ser reformados e a fachada precisa de obras para receber o revestimento. O material está disponível para o clube solicitar e ir lá pegá-lo para fazer a aplicação”, explicou o diretor de marketing do Santa Cruz, Guilherme Leite. 

Para que toda a instalação do revestimento seja feita, algumas obras de revitalização da estrutura precisam ser concluídas. Já começaram, mas seguem a passos lentos. Mesmo sendo um tipo de serviço que fica à cargo da Comissão Patrimonial, o Executivo assumiu a responsabilidade e tem feito com o pouco recurso que o Santa Cruz possui. Ainda sem prazo para que a instalação seja feita, Guilherme Leite prefere tratar a obra com cautela.

“Mas para fachada receber esse material, ela precisa passar por uma obra específica que já foi iniciada com a ajuda do Roberto Freire (coordenador geral do núcleo de gestão do Santa). Apesar de ser uma responsabilidade da Comissão Patrimonial, a gente solicitou a eles a possibilidade de começar as obras independente da disponibilidade de recursos financeira do patrimonial. Aí diante dos baixos recursos que existem, a obra começou a ser feita. É complicado passar prazo de aplicação do revestimento, porque a gente não sabe como vai ser o recurso financeiro para se terminar toda aquela obra estrutural, que é necessária para começar a aplicar o revestimento”, finalizou o dirigente coral.

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