O vice-presidente executivo do Sport, Carlos Frederico, apresentou na noite desta terça-feira (19), no auditório do Conselho Deliberativo do Sport, o primeiro balanço referente ao passivo deixado pela gestão anterior, presidida por Arnaldo Barros. Os números da auditoria são assustadores. O déficit total soma um montante de incríveis R$ 118.530.187,43.
De acordo com números obtidos pela reportagem do Jornal do Commercio, só a folha de pagamento encontrada tinha um débito que ultrapassava os R$ 21 milhões. De tributos não pagos relativos aos anos de 2017/ 2018, o passivo era de R$ 28.350.700,42. Já com relação a rescisões feitas em 2018 e que não foram pagas, a dívida ultrapassa os R$ 7 milhões. E agenciamento e luvas de atletas que não foram honradas em 2018, os pagamentos em aberto são de quase R$ 10 milhões.
Alguns desses passivos foram reduzidos pela atual gestão do Sport, a exemplo dos acordos recentes com os atacantes Rogério e Lenis, por exemplo, que deixaram o clube perdoando os atrasados que tinham a receber, além de Mateus Gonçalves e do volante Jair.
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Confira o detalhamento do passivo:
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Rithely e André
Com relação aos débitos nas transações de Rithely e de André, somam um montante de mais de R$ 14 milhões - envolve agenciamento, valor de compra, direitos de imagem, luvas, dentre outros valores. Do volante, o valor em aberto é de R$ 6.189.000. Já do atacante, R$ 8.152.823,43.
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