Os dois empates por 1 a 1 dentro na Arena de Pernambuco, contra Guarani e Coritiba, ainda estão entalados na garganta dos rubro-negros. Pontos desperdiçados que mantém o Leão no meio do pelotão que briga para entrar no G4. Possui os mesmos 23 pontos que o atual quarto colocado, Botafogo-SP, mas fica atrás pelo número de vitórias, que é de cinco, contra sete do adversário. Porém, na visão do elenco, há lições a se tirar dos recentes tropeços, com otimismo para a sequência dos próximos jogos.
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“A gente tirou um fato positivo começo do jogo do final também. Um pouco no começo de estar mais atento, e no final de ser mais preciso na hora de dar um passe e fazer o gol. Mas isso, uma hora, vai vir a favor para o nosso lado. A bola vai entrar e tudo vai dar certo, se a gente estiver bem persistente nessa situação”, comentou o zagueiro Adryelson. Ele não participou da última rodada por lesão no tornozelo, mas está apto para encarar o Criciúma no domingo (11), às 16 horas, no estádio Heriberto Hülse, em Santa Catarina.
IMPROVISAÇÃO
Para este confronto, o Sport pode ir, mais uma vez, sem lateral-esquerdo de origem. Sander e Guilherme Lazaroni ainda se recuperam de lesão, estando o segundo mais próximo de voltar. Isso porque seu caso foi menos grave, uma torção no tornozelo. Contudo, o retorno ainda depende da evolução clínica ao longo desta semana para que possa ser utilizado contra o Tigre catarinense. Caso não esteja apto, o zagueiro Eder Ferreira deverá ser improvisado novamente no setor.
Contra o Coritiba, Eder não esteve bem e sentiu dificuldade por atuar fora de posição. Tanto que o Coxa Branca explorou o setor e foi dali que saiu o gol sofrido pelo Sport. O retorno de um dos especialistas da posição é a melhor solução, na visão do elenco rubro-negro. “A importância (de ter um jogador de origem) é que eles sabem melhor se posicionar na lateral-esquerda melhor do que um zagueiro, como o Eder, por exemplo. Isso ajuda bastante na marcação e na ofensividade da equipe também. Sendo um zagueiro no setor, a equipe fica muito mais defensiva do que ofensiva”, analisou Adryelson.