A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner foi nesta terça-feira (27) acusada formalmente por suposta associação ilícita e administração fraudulenta, em uma causa que investiga a concessão irregular de obras públicas. O juiz federal Julián Ercolini aceitou a acusação e também determinou um embargo sobre o equivalente a 10 bilhões de pesos (US$ 633 milhões) da ex-presidente, além de determinar processo contra o ex-ministro do Planejamento Julio de Vido e o ex-secretário de Obras Públicas José López.
Ercolini também aceitou processo contra o empresário Lázaro Báez, cuja companhia Austral Construcciones foi supostamente beneficiada com a concessão irregular de obras, segundo o Centro de Informação Judicial do país.