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Desaprovação pessoal de Bolsonaro sobe de 28% para 53%, diz pesquisa

Reprovação do governo de Bolsonaro também aumentou em 20 pontos percentuais

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Publicado em 26/08/2019 às 12:37
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Reprovação do governo de Bolsonaro também aumentou em 20 pontos percentuais - FOTO: Foto: Agência Brasil
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Mais da metade da população desaprova o desempenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro. É o que mostra a pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira. O índice de desaprovação aumentou significativamente, chegando a 53,7%, ante 28,2% de fevereiro. No início do ano, 57,5% diziam aprovar o desempenho do presidente, mas esse índice caiu agora para 41%. Não quiseram ou não souberam responder 5,3% dos entrevistados.

Com relação ao governo de Jair Bolsonaro, também aumentou a reprovação em 20 pontos percentuais. A avaliação negativa do governo passou de 19% em fevereiro para 39,5% em agosto. A avaliação positiva diminuiu, passando de 38,9% em fevereiro para 29,4% agora. A avaliação regular do governo é de 29,1% e 2% não souberam responder.

Foram realizadas 2.002 entrevistas, entre os dias 22 e 25 de agosto, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Artigo do The New York Times chama Bolsonaro de 'menor' dos líderes

A edição internacional do The New York Times traz nesta segunda-feira, 26, na capa um artigo intitulado "A devastação da Amazônia por todo o Brasil", no qual o presidente Jair Bolsonaro é classificado como "o menor e mais maçante" dos líderes mundiais.

O texto afirma que o primeiro sinal de que a Amazônia não teria um bom ano foi a demissão do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ricardo Galvão, após o cientista ter divulgado dados alarmantes sobre o desmatamento da floresta amazônica em 2019. "O presidente Bolsonaro avaliou a divulgação dos dados como um ato não patriota e disse que Galvão não era um bom brasileiro que queria servir ao seu país", critica o texto.

O artigo conclui que "um tesouro global como a Amazônia vive à mercê do presidente Bolsonaro, o menor, mais maçante e petulante de todos os líderes".

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