Pesquisas eleitorais recentes apontam Jair Bolsonaro rivalizando com o ex-presidente Lula na disputa pela à Presidência da República em 2022. Mas, nas redes sociais, a história é outra. Nas quatro principais plataformas, os perfis oficiais de Bolsonaro somam 43,3 milhões de seguidores, o quádruplo dos 9,9 milhões do petista condenado em várias instâncias e que cumpriu pena por corrupção e lavagem de dinheiro. No Instagram, a rede social mais popular, Bolsonaro tem 18,3 milhões de seguidores, enquanto Lula soma quase sete vezes menos: 2,7 milhões. No Facebook, a maior rede social do mundo, o presidente Bolsonaro acumula 14 milhões de seguidores. O petista, 4,6 milhões. No Twitter, a rede predileta dos jornalistas, pois ganham perfil "verificado", Bolsonaro tem 6,7 milhões de seguidores. Lula, 2,6 milhões. No Youtube, a rede social que mais tirou telespectadores da imprensa tradicional, Bolsonaro tem 3,4 milhões de assinantes. Lula, só 322 mil.
A maioria dos pedidos de audiências públicas, no Congresso, não passa de teatro de parlamentares com suas bases militantes. É que a maioria dos seus autores nem sequer aparece quando as audiências acontecem. A deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), por exemplo, avisou nessa quarta (2) que não vai aparecer na próxima segunda (7) para a audiência pública sobre produção de vacinas no Brasil, pela qual esperneou. Os autores dos pedidos não dão as caras, mas as comissões que as aprovam precisam se virar para realizar o factóide. A audiência pública proposta pela deputada acreana envolve duas comissões da Câmara: Relações Exteriores e Ciência e Tecnologia.
A cúpula da CPI diz haver "provas" de que o Bolsonaro recebeu Osmar Terra. Uau! Como se fosse crime o presidente conversar com o médico, ex-ministro, deputado federal e ex-secretário de Saúde do seu Estado.
O relator da CPI tem atacado Carlos Bolsonaro, filho do presidente, por supostamente influenciar decisões do pai. Gentis, os senadores não lembram seu papel no governo do filho, em Alagoas.
Nosso esforço é por IFA adicional" - Presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, explica a "carência" mundial por vacinas.
Ao reafirmar que a Reforma Administrativa não vai mexer nos direitos dos atuais servidores, o deputado Arthur Lira, desaponta muita gente que espera mais da Câmara que ele preside, mas é uma resposta aos adversários em Alagoas que tentam indispor com o setor.
Após retomar o Pronampe, o presidente Bolsonaro disse que o programa pode distribuir R$25 bilhões ainda em 2021 com a participação dos bancos públicos e privados. Do total, 20% vão para o setor de eventos.
O Novo tenta se colocar como terceira via na disputa eleitoral de 2022. O partido lançou a campanha "Sem covid, sem Lula e sem Bolsonaro. Conte com o Novo". Se fará efeito, só o eleitor poderá responder.
A Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH) lançou a campanha Junho Vermelho para estimular doação de sangue pelo país. Segundo a ABHH, as doações caíram 70% desde o início da pandemia.