O "custo" dos 594 parlamentares federais (513 deputados e 81 senadores) ao pagador de impostos, este ano, já chega a R$ 240 milhões, segundo as próprias casas legislativas, Senado e Câmara. O maior gasto é com a verba de gabinete da Câmara, que representa quase metade do total gasto, R$ 110 milhões, mas a mesma rubrica no Senado supera os R$ 60 milhões, apesar de ter bem menos integrantes. A excrescência da "cota parlamentar", que paga de pedágio e sorvete a consultorias para lá de suspeitas, consumiu cerca de R$ 23 milhões. O custo com salários foi de mais de R$ 40 milhões apenas nos dois primeiros meses do ano. Cada parlamentar recebe R$ 33.763 mensais. Apesar do alto salário, a moradia das excelências também é por nossa conta. Entre auxílio e apartamentos funcionais, são mais R$ 2 milhões.
A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) se posicionou a favor do que pleiteiam as operadoras de saúde na discussão sobre que procedimentos devem ser cobertos por planos. A agência defende que o rol deve ser taxativo, quando apenas aqueles tratamentos devem ser cobertos, em vez de exemplificativo, quando, a rigor, a lista serve de guia com mínimo a ser custeado pelas empresas. A posição gerou críticas de especialistas, para quem o rol da ANS não exclui outras terapias e que se deve "respeitar a prescrição médica". A ANS se apoia em legislação do século passado para tirar o corpo fora e alega que um rol exemplificativo vai gerar aumento no valor dos planos. Para a Defensoria Pública da União, o STJ falha ao aceitar os embargos e não "comunicar à sociedade que discutiria um tema tão relevante". Para a advogada Francine Barreto, é impossível acompanhar o avanço da medicina. "Por isso, o rol da ANS fixaria apenas a cobertura mínima". Sobre as ações contra planos na justiça ela lembra que "mais de 50% são de negativas de cirurgias, exames e medicamentos de alto custo".
Em março, com o início do horário na TV e no rádio reservado a partidos, PDT, MDB, PT, PSB, Patriota, PSC, MDB, Avante, Psol, PcdoB e PROS vão defender suas teses políticas. No mês, vantagem para a oposição.
De acordo com o balanço da vacinação da Rede Nacional de Dados de Saúde, do Ministério da Saúde,
até agora já foram aplicadas no país cerca de 51 milhões de doses de reforços.
O relatório do senador Roberto Rocha (PSDB-MA) dobrou de 20 para 40 anos o tempo de transição da adoção do IBS, imposto único, que é a principal mudança da reforma tributária.
O BNDES apresentou lucro líquido recorde de R 34,1 bilhões em 2021, segundo o próprio banco público de fomento, um crescimento de 65% em relação a 2020. É o maior lucro do BNDES da série histórica.
A inadimplência entre as empresas brasileiras cresceu e atingiu 6 milhões de pessoas jurídicas em janeiro
de 2022, um aumento de 1,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo o Serasa Experian.
Além de lamentar o ataque à Ucrânia, a Associação Nacional para a difusão de Adubos (Anda) diz que ainda é cedo para avaliar impactos das sanções internacionais impostas à Rússia na cadeia alimentar.
Hoje, este objetivo não foi cumprido" - Secretário-geral António Guterres, admite que a ONU falhou em relação à guerra