Levantamento realizado pelo instituto Orbi com exclusividade para o site Diário do Poder revela que mais de 75% dos brasileiros são contrários à política de cotas raciais em concursos públicos, vestibulares etc. No total, 15,4% se dizem contra qualquer tipo de cota e outros 59,4% são especificamente contra as cotas raciais, mas a favor de cotas sociais, "pois somos um país miscigenado" e devemos "ter cotas e dar preferência para os mais pobres, independentemente da cor." Apenas 25,2% dos entrevistados são totalmente favoráveis às políticas de cotas raciais como "reparação histórica perante a escravatura". Jovens abaixo dos 18 anos representam a maior parcela de brasileiros contra cotas raciais, mas favoráveis às cotas sociais: 61,1%. O Centro-Oeste é a região que mais rejeita as cotas raciais: apenas 18,6% dos habitantes são totalmente favoráveis. O instituto de pesquisa Orbi realizou 2.154 entrevistas entre 3 e 4 de março de 2022, em todas as regiões do País.
O Brasil já deixou Estados Unidos, Alemanha, França e Reino Unido para trás, na imunização da população contra a covid. Quase 83,4% dos 213 milhões de brasileiros já receberam ao menos uma dose de vacina. Ontem, o Brasil bateu a Nova Zelândia, muito elogiada pela forma de como lidou com a pandemia. Com população um pouco acima dos 5 milhões de habitantes, menos que a cidade do Rio de Janeiro e 44,6 vezes menor que o Brasil, a ilha imunizou exatamente 83,33%. No ritmo atual da vacinação, o Brasil deve superar a Itália (83,9%) e o Canadá (85,6%) nos próximos dias, aponta o Our World in Data. Dados do Ministério da Saúde mostram que o Brasil já aplicou mais de 57 milhões de doses de reforço. De acordo com a ferramenta de acompanhamento vacinabrasil.org, 178,2 milhões de brasileiros receberam ao menos uma dose de vacina.
É a primeira vez que o governo Bolsonaro age contra a criminosa política de lucros Petrobras, mas mudanças são improváveis. Livre para fixar os próprios preços, em 2021 a estatal explorou o brasileiro sem piedade, faturando lucro superior a R$ 106 bilhões, 1.400% a mais que 2020.
O governador João Doria visitou Alessandro Vieira (SE), ontem, em Brasília, prestando-lhe reverência. O
senador andava amuado desde quando o Cidadania preferiu a federação com o PSDB à sua candidatura.
Ainda faltam cerca de três semanas para pré-candidatos alterarem seus domicílios eleitorais, de olho na eleição de outubro. O limite é 2 de abril, apenas seis meses antes da eleição.
O preço do níquel explodiu na terça (8), excedendo US$ 100 mil por tonelada (o recorde era de US$ 50 mil, após a crise de 2008) e forçou a bolsa de Londres a interromper as negociações do metal.
O preço médio da gasolina nos EUA bateu recorde histórico, ontem (8). São US$ 4,17 (R 21,1) por galão. O litro da gasolina custaria R$ 5,57. A gasolina mais cara da História por lá ainda é mais barata que a brasileira.
A ONU segue pagando mico. Ausente da mediação de paz na Ucrânia após virar linha auxiliar de Joe Biden, o secretário-geral António Gutérres resolveu meter medo nos russos chamando a guerra de... guerra.
Muito mais que bonitos gestos" Presidente Jair Bolsonaro sobre os atos que assinou em benefício das mulheres