Um tema recorrente no noticiário de mobilidade pernambucana une todos os candidatos ao governo do Estado: dar atenção especial ao problema das estradas de Pernambuco. Parte desse interesse está ligado à situação da BR-232 que, de fato, se tornou um problema após ser a solução de ligação do Recife com Caruaru, e que chegou a São Caetano duplicada. Mas existe o caso da BR-104 que, como a BR-232, está em obras há quase uma década.
Uma solução para a questão das estradas de Pernambuco é tema central, inclusive do candidato do PSB, Danilo Cabral que, em tese, deve defender o legado do governador Paulo Câmara. E por óbvio, o argumento de crítica dois postulantes da oposição.
Mas a questão das estradas é mais ampla. Ele foi se acumulando ao logo de décadas. Quando para a secretaria de Transportes foram designados políticos como contemplação periférica da administração do governo do PSB. Quando se observa a lista de gestores esse perfil está presente. Isso foi a causa, primeiro do abandono do DER-PE que sucateado chegou a não ter engenheiro no quadro, depois pela dominação dos projetos por consultorias. E elas chegaram a ser contratadas para fiscalizar outras consultorias.
Com Pernambuco, há décadas não tem um marco governamental sobre o setor, a falta de recursos se encarregou de criar a marca de que o Estado não projeta, não constrói, não desenha e nem conserva estrada. Resta saber se o eleito fará desse desafio uma questão central. E haja buraco na pista.
De novembro de 2021 a janeiro de 2022 as vendas de panetones, para serem presenteados, representaram 36,4% das vendas da categoria. Um estudo de Panetones da Kantar com a participação de mais de 10 mil lares mostrou que o Brasil criou uma nova forma de comemorar o Natal, abrindo um mercado de produtos com embalagens de luxo e maior valor agregado especialmente das empresas de chocolate.
Depois do Walmart, que durante uma década não entendeu o mercado Brasil e ano passado vendeu suas operações outro gigante americano, ele agora está vendendo uma marca que também era icônica: Biscoitos Mabel. A gigante PEPSICO comprou a indústria das famosas rosquinhas de coco por R$ 700 milhões e a vendeu por quase R$ 200 milhões contabilizando um prejuízo de R$ 500 milhões.
O cemitério Morada da Paz, empresa do Grupo Morada, venceu o Prêmio Qualidade e Excelência da Associação e Sindicato de Cemitérios Particulares do Brasil e também venceu na categoria destaque como Empresa Acolhedora. Os prêmios foram pelos serviços prestados no Nordeste, em Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
A GOL Linhas Aéreas retomará seus voos para os Estados Unidos a partir de Fortaleza, que terá frequência semanal a partir de 3 de dezembro para Miami. Hoje, oferece saídas diárias e diretas, de ida e volta, entre o aeroporto internacional de Brasília (BSB) e as cidades de Miami (MIA) e Orlando (MCO).
O empresário Fred Leal foi reeleito para a presidência da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Recife) por mais dois anos de mandato, de 2023 a 2025, numa assembleia que o escolheu por unanimidade. Leal defendeu o fortalecimento do setor no Centro do Recife, considerado o coração da cidade.
Nesta segunda e terça-feira, na Unicap, tem o MERCAP, evento de empreendedorismo voltado aos jovens que buscam uma maior aproximação com o mercado de trabalho já a partir de sua experiência na universidade. Ele foi criado e idealizado pela Empresa Júnior Unicap e terá mais de 20 horas de atividades e é 100% gratuito e aberto ao público. Representantes de grandes empresas como Ambev, Stone, Happen e Masterboi vão orientar a iniciar um negócio de impacto.
No primeiro semestre de 2021 foram abertas 2.016.078 novas empresas. Mas 78,48% foram MEIs (microempreendedores individuais), o equivalente a 1.582.628 mil CNPJs. Quando se observa o perfil das empresas é possível observar que transporte, armazém e correio lideram as inscrições, seguidas das atividades administrativas e serviços complementares, depois vem educação, saúde humana e serviços sociais. Esse movimento é interessante, mas revela um tendência de "pejotização" de empregos formais, embora a maioria cria um CNPJ para regularizar a atividade que encontrou na pandemia. O que impacta na arrecadação da previdência.