Uma das preocupações da governadora eleita Raquel Lyra, a questão das parcerias do Governo de Pernambuco com o ministério da Infraestrutura através do DNIT, virou um problema que se arrastou por oito anos no governo Paulo Câmara. A obra da BR-104, por exemplo, não foi concluída. Assim como a questão da restauração da BR-232 também ficou empacada sem prazo para acabar.
Objeto de promessa de campanha para ajudar na eleição de João Campos em 2020, a obra da triplicação na BR-232 na entrada da Região Metropolitana está sendo feito com sendo feita com recursos estaduais, apesar de ser rodovia federal.
Antes da eleição, o Governo do Estado fez um pedido de emenda de bancada aos deputados para a obra da restauração da estrada depois da triplicação até Caruaru. Segundo a secretária de Infraestrutura, Fernandha Batista, tem projeto executivo aprovado e poderia, se tiver verba, ser feito imediatamente após a obra da triplicação entre Recife Caruaru. A mesma restauração até São Caetano ainda não tem projeto nem pedido de verba federal.
O Estado de Pernambuco realizou, no último dia 31 de outubro, o maior pagamento de uma despesa no governo Paulo Câmara. Pagou aos Países Baixos o acordo extrajudicial no valor de R$ 380 milhões, relativo à dragagem de Suape, contratada no governo Eduardo Campos e que se arrastou por quase 10 anos. Também foi depositado no Banco do Brasil R$ 140 milhões para pagar os serviços que ainda faltam (15% da obra), na medida em que eles forem sendo feitos. A retomada das obras agora depende da autorização da Capitania dos Portos. O Governo repassou a verba para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, que repassou para Suape pagar a conta.
A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) estimam que 70% dos brasileiros já pagam suas compras utilizando apenas o Pix. Lançado em 2020, ele já domina o mercado frente às transferências bancárias tradicionais como DOC e TED. Para o varejo, a adoção do Pix quer dizer aumento de capital de giro, pois o dinheiro entra na conta imediatamente substituindo a compra no cartão de crédito.
No topo da lista de desejo dos consumidores para essa Black Friday estão produtos eletrônicos (42%) e eletrodomésticos (30%). Roupas e Casa e Decoração, vêm em terceiro e quarto lugar, respectivamente. Levantamento realizado pela consultoria Trigg estima um ticket médio de R$ 1 mil para 61,06% e até R$ 2 mil para 22,59%, já 16,35% mais de R$ 5 mil.
Com patrimônio de R$ 100,7 bilhões e liquidez R$ 78,7 bilhões, o Fundo Garantidor de Créditos - FGC completou ontem 27 anos. Pouca gente conhece, mas o FGC é aquele fundo criado em 1995 e que garante o dinheiro de depositantes e investidores de instituições financeiras liquidadas pelo Banco Central. Até hoje o FGC já pagou R$ 25 bilhões em operações de assistência financeira para mais de 40 instituições associadas que foram liquidadas.
Por proposição do deputado Lucas Ramos, o CEO da Azul, John Peter Rodgerson, e o Diretor de Relações Institucionais da companhia, Fabio Barros Franco de Campos, recebem amanhã os títulos de Cidadão de Pernambuco pelos serviços prestados aos estados com a implementação do seu HUB no Recife, transformando o Aeroporto Internacional dos Guararapes em um grande centro concentrador de vôos, com mais de 80 frequências diárias.
O Experience Club Nordeste reúne, hoje, no Instituto Ricardo Brennand, lideranças empresariais de Pernambuco no Jantar do Ano. Comandado por André Farias, o Experience NE trouxe ao Recife Nizan Guanaes, João Adibe, Carla Marques e Wilson Ferreira Júnior, e ainda promoveu seis grandes eventos.
A empresa Wine, considerado o maior clube de assinatura de vinhos do mundo, fechou o terceiro trimestre de 2022 com receita líquida de R$ 201,2 milhões. O Clube Wine, serviço de assinatura da empresa, chegou a 351 mil assinaturas ativas, uma adição líquida de 70 mil novas assinaturas em relação às 281 mil registradas.
O Brasil já é o quinto maior produtor mundial de lixo eletrônico e deve descartar mais de 2,5 milhões de toneladas apenas este ano. Pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU) com dados de 2020 revela que apenas 3% do lixo eletrônico produzido na América Latina são descartados corretamente e o restante, 97%, não é monitorado, embora possa conter materiais de alto valor. O estudo aponta desperdício de US$ 1,7 bilhão/ano, além dos danos ao meio ambiente.