Quando anunciada, em março de 2022, a Ciclovia Agamenon tinha previsão de começar a ser implantada em julho deste ano, com conclusão para o fim do ano. Mas as obras vão atrasar e só devem ser concluídas em março de 2023 - FOTO: GABRIEL FERREIRA/ JC IMAGEM
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Agora é valendo. Começou, de fato, a construção da Ciclovia Agamenon Magalhães, uma das ciclovias mais pedidas e importantes para quem pedala não só na capital, mas em toda a Região Metropolitana do Recife.
O equipamento, que terá 4 km e ligará as áreas central e Norte da cidade ao bairro do Pina, na Zona Sul do Recife, está sendo implantado no canteiro central da Agamenon Magalhães, na altura da Rua Leopoldo Lins (próximo à Caixa Econômica Federal - CEF), ponto que marca o início oficial da nova ciclovia.
Em meados do segundo semestre, a Prefeitura do Recife iniciou a implantação do equipamento pela substituição de mais de 100 placas de concreto da avenida. Quando anunciada, em março de 2022, a Ciclovia Agamenon tinha previsão de começar a ser implantada em julho deste ano, com conclusão para o fim do ano.
Mas as obras vão atrasar e só devem ser concluídas em março de 2023. Segundo a Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb), a ordem de serviço para início dos trabalhos só foi assinada no dia 17/10 e são necessários cinco meses de trabalhos.
Uma segunda frente de obras será aberta nos próximos meses nas imediações do Viaduto Capitão Temudo. A base de uma passarela metálica também foi construída em frente ao Hospital Português.
A Ciclovia Agamenon Magalhães começará na altura da Rua Leopoldo Lins, na Boa Vista (fim da Ciclovia Graça Araújo, na Avenida Mário Melo, em Santo Amaro). Será implantada no canteiro central da Agamenon e terá sentido unidirecional (único), de cada lado do canal, até as imediações do Hospital Português, no Paissandu.
A futura ciclovia terá o desafio de criar um espaço seguro para quem pedala num dos eixos viários mais áridos e perigosos não só da capital, mas de toda a Região Metropolitana: o Complexo Viário Joana Bezerra, composto pelo Viaduto Capitão Temudo e a Ponte José de Barros Lima (mais conhecida como Ponte João Paulo II) - GABRIEL FERREIRA/ JC IMAGEM
VIADUTO CAPITÃO TEMUDO
Além de fazer a conexão entre a área central e as Zonas Norte e Sul do Recife, a futura ciclovia terá o desafio de criar um espaço seguro para quem pedala num dos eixos viários mais áridos e perigosos não só da capital, mas de toda a Região Metropolitana: o Complexo Viário Joana Bezerra, composto pelo Viaduto Capitão Temudo e a Ponte José de Barros Lima (mais conhecida como Ponte João Paulo II).
O equipamento terá três metros de largura, com guias de proteção entre as faixas de tráfego dos veículos e o espaço destinado às bicicletas. Nos cruzamentos, serão instalados gradis para a divisão da circulação com os pedestres.
Ciclovia Agamenon Magalhães - REPRODUÇÃO
A partir de lá, a ciclovia seguirá pela Ponte João Paulo II e pelo Viaduto Capitão Temudo de forma bidirecional (dois sentidos), na pista oeste da via (lado direito no sentido Olinda-Boa Viagem). Chegará até o Pina, pela Ponte Paulo Guerra, fazendo conexão com a ciclovia da Via Mangue. Irá, precisamente, até a Rua Saturnino de Brito, na Cabanga (na cabeceira da Ponte Paulo Guerra, que entra no Pina).
O equipamento será compartilhado com os pedestres no trecho entre o início da Ponte João Paulo II e o início do Viaduto Capitão Temudo, no acesso à Ilha Joana Bezerra e ao Terminal Integrado Joana Bezerra. De lá até o Pina, entretanto, será apenas ciclovia.
A Ciclovia Agamenon Magalhães tem custo estimado em R$ 6,7 milhões - recursos do próprio município. Desse total, R$ 5,9 milhões são para implantação da parte física da obra. A diferença de valor é o custo da sinalização do equipamento - GABRIEL FERREIRA/ JC IMAGEM
A Ciclovia Agamenon Magalhães tem custo estimado em R$ 6,7 milhões - recursos do próprio município. Desse total, R$ 5,9 milhões são para implantação da parte física da obra. A diferença de valor é o custo da sinalização do equipamento - GABRIEL FERREIRA/ JC IMAGEM
O equipamento será compartilhado com os pedestres no trecho entre o início da Ponte João Paulo II e o início do Viaduto Capitão Temudo, no acesso à Ilha Joana Bezerra e ao Terminal Integrado Joana Bezerra. De lá até o Pina, entretanto, será apenas ciclovia - GABRIEL FERREIRA/ JC IMAGEM
No lugar de retirar faixas de rolamento para os veículos, a largura das faixas está sendo reduzida de 3,30 metros para 2,90 metros, o que permitirá alargar em um metro o canteiro central da Agamenon Magalhães, que já tem dois metros - GABRIEL FERREIRA/ JC IMAGEM
O equipamento será compartilhado com os pedestres no trecho entre o início da Ponte João Paulo II e o início do Viaduto Capitão Temudo, no acesso à Ilha Joana Bezerra e ao Terminal Integrado Joana Bezerra. De lá até o Pina, entretanto, será apenas ciclovia - GABRIEL FERREIRA/ JC IMAGEM
O equipamento terá três metros de largura, com guias de proteção entre as faixas de tráfego dos veículos e o espaço destinado às bicicletas. Nos cruzamentos, serão instalados gradis para a divisão da circulação com os pedestres - GABRIEL FERREIRA/ JC IMAGEM
Projeto da Ciclovia Agamenon Magalhães - REPRODUÇÃO
Projeto da Ciclovia Agamenon Magalhães - REPRODUÇÃO
Projeto da Ciclovia Agamenon Magalhães - REPRODUÇÃO
Projeto da Ciclovia Agamenon Magalhães - REPRODUÇÃO
Projeto da Ciclovia Agamenon Magalhães - REPRODUÇÃO
Projeto da Ciclovia Agamenon Magalhães - REPRODUÇÃO
Projeto da Ciclovia Agamenon Magalhães - REPRODUÇÃO
Projeto da Ciclovia Agamenon Magalhães - REPRODUÇÃO
Projeto da Ciclovia Agamenon Magalhães - REPRODUÇÃO
Projeto da Ciclovia Agamenon Magalhães - REPRODUÇÃO
REDUÇÃO DAS FAIXAS DE ROLAMENTO
Os técnicos da prefeitura adotaram a mesma estratégia de Fortaleza (CE) para evitar polêmica com uma possível redução de espaço para a circulação dos automóveis. No lugar de retirar faixas de rolamento para os veículos, apenas reduzirão a largura das faixas de 3,30 metros para 2,90 metros, o que permitirá alargar em um metro o canteiro central da Agamenon Magalhães, que já tem dois metros.
As obras são coordenadas pela Secretaria de Política Urbana e Licenciamento (Sepul), através da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) e da Emlurb.
A Ciclovia Agamenon Magalhães tem custo estimado em R$ 6,7 milhões - recursos do próprio município. Desse total, R$ 5,9 milhões são para implantação da parte física da obra. A diferença de valor é o custo da sinalização do equipamento.
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