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Saúde e Bem-estar

Por Cinthya Leite e equipe
MINISTÉRIO DA SAÚDE

ALERTA VERMELHO, ONDA DE CALOR: 7 sinais de alerta do corpo em condições de temperaturas extremas; veja recomendações do Ministério da Saúde

A previsão é que a onda de calor siga até a sexta-feira (17). Mas, após a data, as temperaturas continuarão elevadas

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Cinthya Leite

Publicado em 16/11/2023 às 12:08
Estados seguem em alerta por causa da onda de calor - BRUNO CAMPOS/ACERVO JC IMAGEM

O Brasil está em alerta para onda de calor, segundo informações do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

As temperaturas estão acima da média em quase todo o País. Em alguns municípios, os termômetros registram mais de 40°C. Há ainda uma associação com baixos índices de umidade relativa do ar, especialmente na região central do Brasil.

A previsão é que a onda de calor siga até a sexta-feira (17). Mas, após a data, as temperaturas continuarão elevadas. 

Essas condições podem impactar a saúde de toda a população, especialmente idosos, crianças, pessoas com problemas renais, cardíacos, respiratórios ou de circulação, diabéticos, gestantes e população em situação de rua.

O Ministério da Saúde, que preparou um guia com informações básicas sobre como lidar com as temperaturas extremas, indica principais sinais de alerta do corpo em temperaturas extremas. Confira:

  1. Transpiração excessiva
  2. Fraqueza
  3. Tontura
  4. Náuseas
  5. Dor de cabeça
  6. Cãibras musculares
  7. Diarreia

De acordo com o Ministério da Saúde, esses sinais exigem busca por ajuda e ida a uma unidade de saúde. "Se sentir algum mal-estar, busque um lugar fresco o mais rápido possível e meça a temperatura do seu corpo. Beba um pouco de água ou suco de frutas para reidratar", diz a pasta. 

A diretora do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e do Trabalhador, Agnes Soares, salienta que, até mesmo as pessoas que moram em lugares onde estão acostumadas com o calor, têm de pensar em formas de se proteger durante o período de altas temperaturas.

"Idosos, crianças, mulheres grávidas, pessoas doentes ou acamadas são vulneráveis e merecem mais atenção. Idosos e crianças, por exemplo, têm muita dificuldade de reconhecer a sede. Por isso, é necessário oferecer água com muito mais frequência a eles", alerta Agnes.

 

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