As diferenças de gênero no ambiente corporativo acontecem todos os dias, na maioria dos setores. No futebol, a sexualização do corpo feminino, desmerecimento das habilidades e diferença salarial ainda são gritantes. Tácio Santos, professor de Educação Física do Centro Universitário de Brasília (CEUB) e especialista no tema, detalha os principais obstáculos enfrentados pelas atletas do futebol feminino em relação ao reconhecimento e valorização em comparação ao futebol masculino.
Apesar do crescente reconhecimento da modalidade como um esporte de alto rendimento e o aumento do número de atletas profissionais, ainda há uma série de desafios a serem enfrentados pelas atletas. Ele detalha que o acesso a oportunidades e investimentos é fundamental para o crescimento das atletas. A equação entre a capacidade individual das jogadoras e o ambiente em que atuam pode ser determinante para seu sucesso no esporte. “Infelizmente, em muitos casos, a disparidade entre o potencial das atletas e o ambiente desfavorável resulta em pontuações baixas, prejudicando suas carreiras e o próprio futebol feminino como um todo” diz.
O especialista destaca ainda que a maioria dos profissionais envolvidos no futebol feminino é do sexo masculino, o que pode gerar dificuldades no tratamento adequado das particularidades femininas. “Essa questão manifesta-se tanto na negação dessas particularidades como em uma intenção genuína de compreendê-las, mas com dificuldades na formação e instrução sobre como proceder profissional e humanamente em relação às atletas do sexo feminino”.
Em relação à igualdade de gênero e às condições de trabalho e salários das jogadoras, o profissional destaca que muitas vezes as mulheres precisam se posicionar social e politicamente para defender sua posição no futebol feminino, dada a história de estigma que o esporte enfrentou no Brasil. Diversas questões trabalhistas também afetam as atletas, como a disparidade salarial entre gêneros e a sexualização dos corpos em um ambiente esportivo que está constantemente em evidência.
Com um projeto inovador, o Grupo Kroma, liderado por seu CEO Rodrigo Mello, será responsável pelo fornecimento de energia da primeira maratona 100% limpa do Nordeste. O evento esportivo, que acontecerá no dia 24 de setembro, deverá reunir cinco mil participantes.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil lidera o ranking, com 2,3 milhões de ocorrências da dengue nas Américas e registro de 769 mortes. Aqui em Pernambuco, a doença também acomete muita gente. A Secretaria de Saúde do Estado recebeu 14.854 registros de pessoas que adoeceram com sintomas de dengue. Desse total, 1.606 casos foram confirmados. Os números foram registrados até a segunda semana de junho.
A cirurgiã Beth Moreno alerta sobre a importância do check up vascular na prevenção de doenças no sistema arterial e venoso. Neste mês de agosto é realizada a campanha Agosto Azul Vermelho, promovida pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV). A orientação da SBACV é de que pacientes acima dos 40 anos e com comorbidades ou a partir de 50 anos e sem comorbidades realizem o check up vascular anualmente.
“O Covid 19, uma doença altamente inflamatória, aumentou muito o número de casos de trombose, já que, em resposta a esse processo inflamatório, é ativada uma série de coagulações sanguíneas. Assim, pessoas que tiveram covid são mais propensas a desenvolver trombose, mesmo tendo tido sintomas leves. Por isso, é tão importante manter acompanhamento com especialista vascular para evitar possíveis complicações”, enfatiza a cirurgiã vascular Beth Moreno.