- Estagnação na perda de peso: o excesso de treinos intensos aumenta os níveis de cortisol, conhecido como hormônio do estresse. Esse hormônio está associado ao armazenamento de gordura e a resistência à insulina, que controla os níveis de açúcar no sangue.
- Fadiga: exercícios físicos sem o devido descanso podem gerar estresse crônico. Nesse cenário, as glândulas suprarrenais produzem, de forma desequilibrada, cortisol e tipos de adrenalina. Além de fadiga, também pode haver falta de apetite e posterior deficiência nutricional.
- Redução ou parada no progresso: perda de massa muscular e de força também podem ser sintomas do overtraining. Sem o devido intervalo de descanso entre os treinos, o corpo não consegue se recuperar do estresse gerado pelo treinamento e já é submetido a nova carga de trabalhos físicos extenuantes.
- Alterações no humor e no sono: submetido ao overtraining, o organismo fica desajustado a ponto desse desequilíbrio atingir a glândula que secreta o hormônio responsável pelo bom humor. E é como um "efeito dominó". Esse estresse pode causar insônia, desmotivação, ansiedade ou depressão.
- Libido e ciclo menstrual: hormônios sexuais, como testosterona e estrogênio, também têm a produção afetada pelo overtraining. Os dois estão associados ao desejo sexual e à reprodução. As mulheres acabam sendo mais afetadas.
Vida Fit
Por Marília BanholzerBoa alimentação, exercícios físicos e orientação profissional para uma vida saudável