Os novos UNIFORMES DA SELEÇÃO BRASILEIRA tiveram nomes proibidos de serem customizados pela Nike, desde o início das vendas em 8 de agosto.
As novas camisas amarela e azul são os padrões oficiais utilizadas pela Seleção Brasileira nos jogos da Copa do Catar. Nas lojas oficializadas, o item custa a partir de R$300.
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NIKE PROIBE NOMES DA CAMISA DO BRASIL
Na plataforma da empresa, o cliente consegue personalizar as camisas com o número e o nome. No entanto, a empresa proibiu o uso de alguns nomes na ferramenta de personalização.
Ao escrever os nomes vetados no espaço reservado à personalização, aparece a mensagem "Personalização Indisponível" e o usuário não consegue concluir a ação.
Os nomes dos candidatos à presidência 2022, por exemplo, estão proibidos da personalização.
Quem tentar personalizar os uniformes com "Lula”, “Bolsonaro”, “Ciro Gomes”, “Tebet” (Simone Tebet) e “Janones”, não obterá sucesso. O mesmo acontece com “Alckmin”, sobrenome do candidato a vice na chapa de Lula, Geraldo Alckmin (PSB).
Outros nomes que fazem referência a políticos também estão proibidos pela empresa, sendo eles “Moro”, “Damares” “Doria”, “ACM”, “Haddad”, “Dirceu”, “Calheiros”, “Garotinho”, “Dilma”, “FHC”, “Collor”, “Sarney” e até “JK”.
O nome presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, também está entre os vetados, assim como outros membros da Corte, como Rosa Weber.
OUTROS TERMOS VETADOS
Além dos nomes ligados a políticos brasileiros, a Nike também vetou a inscrição de termos como “comunista”, “petista”, “tucano”, “mito” e “bolsomito”.
A empresa não divulgou uma lista com todos os nomes vetados da ferramenta de personalização; os termos proibidos foram descobertos por usuários na hora de personalizar.
Em nota, a empresa afirmou que o sistema dos termos é constantemente atualizado e que “não permite customizações com palavras que possam conter qualquer cunho religioso, político, racista ou mesmo palavrões.”