TURISMO

Movimentação no Aeroporto do Recife cresce 8,5% no comparativo com maio de 2019

No acumulado do ano: foram 3.654.352 pessoas nos primeiros cinco meses de 2022 frequentando o terminal

Lucas Moraes
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Lucas Moraes
Publicado em 28/06/2022 às 22:12
BOBBY FABISAK/JC IMAGEM
Aumento do fluxo de passageiros e voos no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freire. - FOTO: BOBBY FABISAK/JC IMAGEM
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O Aeroporto Internacional do Recife registrou aumento de 8,5% na movimentação de passageiros no último mês de maio em relação ao mesmo período de 2019. O terminal da capital pernambucana recebeu 721 mil pessoas chegando e saindo do Estado naquele mês. 

No acumulado do ano: foram 3.654.352 pessoas nos primeiros cinco meses de 2022, o que representa 1% a mais que o volume de passageiros movimentado no mesmo período em 2019.

O estudo foi feito pela Unidade de Pesquisa da Empetur, a partir de dados divulgados pela Aena Brasil, administradora do Aeroporto dos Guararapes - Gilberto Freyre.

“Os números da aviação em Pernambuco estão excelentes e nos colocam em posição de destaque em relação a várias regiões do País. Tudo isso nos dá muita confiança e fortalece ainda mais a atividade turística no Estado. Foram mais de 3,65 milhões de pessoas entrando e saindo de Pernambuco pelo Aeroporto dos Guararapes só de janeiro a maio”, salienta a secretária de Turismo e Lazer, Milu Megale.

Quando comparado unicamente o mês de maio deste ano com abril, o resultado também é positivo. Foram quase 3% a mais de passageiros recebidos, num salto de 701.358 para 721.267 pessoas chegando e saindo.

“Temos acompanhado mês a mês todos os índices no segmento da aviação. Os resultados são extremamente animadores, pois totalizam mais de 720 mil pessoas embarcando e desembarcando no portão principal da capital pernambucana só em maio. Pernambuco segue com o maior aeroporto do Nordeste e um dos maiores do Brasil”, pontua o presidente da Empetur, Antonio Neves Baptista.


O estudo da Empetur relacionou ainda os dados de maio de 2022 com maio de 2021, durante a pandemia, revelando que o crescimento de um ano a outro chegou a 50%, na comparação com um patamar extremamente baixo durante o pico da pandemia de covid-19. 

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