O Banco do Nordeste está, de novo, oferecendo descontos de até 95% para liquidação à vista de dívidas. As condições podem beneficiar até 700 mil clientes em toda área de atuação do Banco, que compreende os estados nordestinos e parte de Minas Gerais e Espírito Santo. Em Pernambuco podem ser beneficiados 126 mil clientes.
A política de renegociação oferecida pelo BNB também beneficia clientes que contrataram operações com recursos do FNE com redução da dívida de produtores rurais, industriais, comerciais e de serviços, de quaisquer portes, pode chegar a 90% em caso de quitação.
Tem sido assim por anos a fio. Em 2016, graças a Lei 13.340, renegociou e regularizou das dívidas contratadas por 70 mil agricultores e pecuaristas com débitos desde 2011 que a instituição manteve no seu balanço sem executar o débito ou classificá-lo como prejuízo como faria qualquer banco privado.
No ano passado, uma nova lei (14.166/21) permitiu nova renegociação extraordinária de dívidas assumidas com fundos constitucionais do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro Oeste (FCO). A lei novamente dava descontos e abatimento para liquidação e ainda um bônus de adimplência. O novo prazo de pagamento era de até 120 meses.
A constante oferta de descontos para pagamento de inadimplente virou uma marca do banco, estimulando os clientes a não pagarem porque sabem que o banco não tomará atitude contra os devedores e regularmente oferece programas de renegociação.
Os bancos privados adotam a prática contábil de considerar como prejuízo os devedores inadimplentes inscritos na rubrica de "Provisão para devedores duvidosos" por dois anos. Eles normalmente vendem essa dívida (depois que viram prejuízo) por 5% do valor de face para as empresas recuperadoras de crédito, inscrevendo os devedores no Serasa.
O BNB porém mantém seus devedores por anos seguidos enquanto promove campanhas de descontos. Com a renegociação (e um novo parcelamento), o banco transforma o débito numa nova operação de crédito que constará no seu balanço até que, depois de não se paga, será objeto de nova campanha de renegociação. Este ano. o Banco estima que a ação beneficie mais de 500 mil clientes que captaram recursos do FNE, 97,8 mil deles em Pernambuco.
Nem só de exportar fibra vive o negócio de algodão no Brasil. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção comemora as exportações do setor, de janeiro a agosto deste ano, que cresceram 20,86% sobre 2021 e chegaram a US$ 804 milhões e a perspectiva de chegar a US$ 1 bilhão.
A Associação Brasileira de Promotores de Eventos (Abrape) divulgou relatório com a estimativa de 590 mil eventos em 2022. Segundo Grand View Research, os eventos são responsáveis por 4,32% do PIB nacional.
O Sindhospe promove, dia 19 de outubro, o 11º Congresso Norte/Nordeste de Gestão em Saúde, com o tema: "Gestão de Riscos e Inovação: Radical, Incremental e Disruptiva". Será durante a feira HospitalMED, no Centro de Convenções de Pernambuco.
Os correios estão lançando hoje o selo Bicentenário da Independência. A peça filatélica faz parte da série dos 200 anos da Independência do Brasil e é o 15º lançamento de 2022. Ele ressalta a estrutura da entrega de cartas na primeira metade do século XIX, a partir da perspectiva de como os Correios, criados em 1663, funcionavam com o trabalho de pessoas de ambientes diversos, que então integravam a sociedade da época.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) da FGV aumentou 0,09% em setembro. O resultado foi influenciado especialmente pela redução no custo com materiais e equipamentos, e repetiu agosto quando também variou 0,09%. O grupo mão de obra cresceu 0,39% e o de serviços apresentou alta de 0,34%. Baixaram os preços de vergalhões e arames de aço ao carbono (-3,81%), tubos e conexões de ferro e aço (-1,56%), tubos e conexões de PVC (-1,05%), cimento Portland comum (-0,46%) e impermeabilizantes (-0,80%). Esta baixando, mas, com o resultado de setembro, o INCC acumulou, nos primeiros nove meses do ano, alta de 8,66% e, nos últimos 12 meses, elevação de 10,70%.
Nova pesquisa da Absolar revela que o Brasil é o terceiro país no mundo com potência fotovoltaica já instalada 18,6 GW. Desse total 12,7 GW são de geração distribuída e 5,9 GW de geração centralizada em parques solares. O Brasil tem hoje 68,3 GW de potencia outorgados. Minas é o estado líder em projetos (28GW) seguido por seis estados do Nordeste.