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Covid-19: Segue em 95% a taxa de ocupação de leitos de UTI da rede pública de Pernambuco

Internações por suspeita ou confirmação da covid-19 continuam crescendo no Estado, apontam os números

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JC

Publicado em 12/03/2021 às 23:31 | Atualizado em 13/03/2021 às 0:00
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A taxa de ocupação de leitos na Unidade de Terapia da Intensiva (UTI) para pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) segue em 95% na rede pública de saúde de Pernambuco nesta sexta-feira (12). De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), há 1.202 vagas desse tipo no Estado. Já nos 382 leitos de UTI destinados a pessoas com suspeita ou diagnóstico de covid-19 na rede privada, a taxa de ocupação é de 88%.

Nos 1.042 leitos de enfermaria da rede pública, a taxa de ocupação é de 80%. Na rede privada, o número total de leitos de enfermaria é de 270, com taxa de ocupação de 66%.

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Nessa quinta-feira (11), quando havia 1.151 leitos de UTI de covid-19 na rede pública, a taxa de ocupação também era de 95%. A porcentagem permanece a mesma desde segunda-feira (8), mesmo o Estado já tendo aberto novos leitos ao longo da semana. 

Em boletim divulgado nesta sexta, a SES-PE informou que, ao todo, já abriu mais de 127 vagas para os pacientes de leitos da UTI desde a segunda. Por meio do documento, o secretário estadual de Saúde, André Longo, destacou que o Governo de Pernambuco tem realizado o maior esforço sanitário do último século para garantir a assistência a quem precise, mas, sem a cooperação da sociedade será inevitável o aumento da mortalidade no Estado.

"É fundamental que as pessoas compreendam que não adianta apenas abertura de leitos. Nós precisamos respeitar as normas sanitárias, tanto quanto possível nesse momento de pandemia. Quando sair de casa, a máscara tem que ser um componente fundamental, usado de forma adequada por todos os pernambucanos. É inegável que, além do processo de abertura de leitos que o Governo de Pernambuco tem feito, com a maior velocidade possível, é muito importante que as pessoas tenham a compreensão do momento grave que estamos vivendo", disse.

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