Palmares

Em encontro com agentes comunitários, Miguel Coelho apresenta propostas para a saúde do Estado e critica gestão do PSB

Segundo Miguel, o governo Paulo Câmara (PSB) deixará de herança para Pernambuco obras inacabadas, como a UPA de Palmares, além de grande negligência com a atenção básica, que sofre com a falta de investimentos

Renata Monteiro
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Renata Monteiro
Publicado em 14/06/2022 às 15:18
Jonas Santos/Divulgação
Miguel Coelho se reuniu com profissionais de saúde em Palmares - FOTO: Jonas Santos/Divulgação
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De passagem pela Mata Sul do Estado nesta terça-feira (14), onde participou da 1° Plenária Regional dos agentes comunitários de saúde (ACS) e dos agentes de combate às endemias (ACE), em Palmares, o pré-candidato a governador de Pernambuco, Miguel Coelho (UB), voltou a criticar ações desenvolvidas pelas gestões do PSB na área da saúde nos últimos anos. Na ocasião, o ex-prefeito de Petrolina também apresentou as suas ideias para "revolucionar" o setor, incluindo a construção de cinco novos hospitais estaduais.

"O cenário da saúde em Pernambuco hoje é com superlotação e teto caindo, com cano de esgoto estourado e completo sucateamento. O povo pernambucano não vai mais se curvar e aceitar esse descaso, essa incompetência e essa enrolação", cravou o pré-candidato.

Segundo Miguel, o governo Paulo Câmara (PSB) deixará de herança para Pernambuco obras inacabadas, como a UPA de Palmares, além de grande negligência com a atenção básica, que sofre com a falta de investimentos. "Nosso Estado precisa de um novo governador, um novo líder, que tenha empatia, sensibilidade com a população e coragem para fazer as mudanças que são urgentes", observou.

Um dia após o lançamento das diretrizes do seu programa de governo, Miguel relembrou algumas das ações que pretende implementar na área da saúde, caso seja eleito. Ele citou, por exemplo, a construção de novos hospitais, de 12 Centros de Diagnóstico e Atenção Primária, bem como a criação de oito maternidades regionais.

"Quero ser governador para construir hospitais, reformar os que estão sucateados, e também o governador de cumprir o que diz. É preciso que cada um se pergunte qual Pernambuco quer, do descaso, humilhação e desemprego? Vamos nos unir para construir um novo Pernambuco", defendeu.

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