ELEIÇÕES 2022

Bolsonaro faz apelo para eleitores comparecerem e votarem no segundo turno

Presidente pediu também para que eleitores não anulem o voto no dia 30

Cadastrado por

Edilson Vieira

Publicado em 09/10/2022 às 19:02
Presidente ainda aproveitou entrevista á canal do YouTube para se defender de críticas a má condução da área da saúde durante a pandemia - REPRODUÇÃO/YOUTUBE
Com informações do Estadão Conteúdo
 
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), reforçou neste domingo, 9, o apelo para que os eleitores compareçam para votar no segundo turno das eleições presidenciais, que acontecerá em 30 de outubro, e que não anulem os votos. "Se você não votar em ninguém, quem vai decidir o futuro do País vai ser outra pessoa", disse durante entrevista ao canal Pilhado, no YouTube.
 
 
Tendo ficado atrás do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno, com 43,2% dos votos válidos, Bolsonaro pediu para que os eleitores não deixem de votar no dia 30 de outubro e mencionou seu concorrente.
 
"As duas opções estão aí, eu ou ele. Não dá para comparar eu e aquele cara", disse Bolsonaro. "É um apelo que faço, que você possa decidir e cravar lá o número que você achar melhor, mas, por favor, não se omita, não vote em branco, não falte e não anule seu voto", acrescentou.
 
O presidente repetiu o pedido para que as pessoas não anulem os votos diversas vezes durante a live.
 
O chefe do Executivo defendeu que as pessoas votem "pelos filhos, pela família" e pediu para que, se possível, usem roupas verdes e amarelas no dia da votação. As cores da bandeira do Brasil e camisas da seleção brasileira são relacionadas ao apoio ao governo atual.
 
"Quero continuar presidente da República para continuar trabalhando por você, com coração, para continuar andando pelo Brasil ao lado do povo", disse Bolsonaro.
 
Ele também rebateu críticas sobre a condução do enfrentamento à pandemia e disse que fez tudo que era possível.
 

Fernando Collor vai ser ministro de Bolsonaro?

 

Bolsonaro afirmou, ainda, que não pretende colocar o ex-presidente Fernando Collor de Mello na composição de um eventual governo em 2023. "Não existe convite para o senhor Collor de Mello para ser ministro."
 

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