MARÍLIA ARRAES PASSA MAL: candidata do Solidariedade suspende agenda após passar mal em entrevista

Candidata do Solidariedade ao governo de Pernambuco está grávida de seis meses
Mirella Araújo
Lucas Moraes
Publicado em 17/10/2022 às 19:32
A candidata do Solidariedade, Marília Arraes Foto: Tiago Calazans/solidariedade


A candidata do Solidariedade ao governo de Pernambuco, Marília Arraes, passou mal durante uma entrevsita à TV Tribuna, em Olinda, no Grande Recife, nesta segunda-feira (17). De acordo com a equipe de campanha de Marília, a parte da noite da agenda da candidata precisou ser suspensa. 

O que aconteceu com Marília Arraes?

De acordo com a coligação Pernambuco na Veia, Marília apresentou um pico hipertensivo significativo e precisou ficar sob observação médica, inclusive para realização de exames mais detalhados.

A candidata é considerada ainda puérpera e está grávida de seis meses.

As atividades de campanha da candidata, agendadas para a noite desta segunda-feira, estão suspensas.

ENTREVISTA NA TRIBUNA

Antes de passar mal, a candida voltou a afirmar sua posição de alinhamento ao projeto comandado pelo presidente Lula, durante sabatina na TV Tribuna. “Aqui em Pernambuco, o povo vai decidir pelo projeto de Estado que defendemos atrelado ao projeto de País que precisamos. E, nesse momento, ter lado é essencial. Representar o projeto de Lula em Pernambuco é uma responsabilidade grande", observou Marília.

Sobre a reedição da parceria considerada bem sucedida entre Lula e o ex-governador Eduardo Campos, Marília disse que sendo governadora e tendo o petista como presidente, fará algo maior: “Nós precisamos do governo federal e de um presidente que se preocupe com Pernambuco. E esse presidente é Lula", reforçou.

“Lula vai nos ajudar a concluir as quatro barragens da Mata Sul, vai nos ajudar a duplicar a BR-423, que inclusive vai para a cidade natal dele", complementou.

Já com relação ao segundo turno, a candidata criticou Raquel Lyra. "Temos dois projetos. Um que está junto de Lula, que defende a democracia, o fim da miséria, que as pessoas possam comer. O outro lado não se preocupa com isso. Aproveito para repudiar a fala do presidente Bolsonaro sobre as meninas venezuelanas, na última semana. E eu me pergunto: como pode alguém escutar o que essa criatura falou e não dizer nada?", concluiu.

 

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