ELEIÇÕES 2024

Vice-prefeito e Presidente da Câmara de Paulista se filiam ao PL com foco nas eleições de 2024

Os políticos se uniram em oposição ao prefeito de Paulista, Yves Ribeiro, que se filiou ao PT

Cadastrado por

JC

Publicado em 20/02/2024 às 12:11
O deputado Abimael Santos, o vereador Edinho, o presidente do PL-PE Anderson Ferreira e o vice-prefeito de Paulista, Dido Vieira - Divulgação

Com foco na corrida eleitoral de 2024, em Paulista, o vice-prefeito do município, Dido Vieira, e o presidente da Câmara Municipal, Edson de Araújo, se filiaram ao Partido Liberal (PL). Visto que o prefeito da cidade, Yves Ribeiro, se filiou ao Partido os Trabalhadores (PT), em dezembro de 2023, Viera que travou uma batalha de oposição saindo do Republicanos para disputar a gestão do município pelo PL. 

Para a legenda essa aliança marca "um importante movimento de unificação em torno de um projeto de desenvolvimento para a cidade".

Os dois políticos recém filiados ao PL afirmam que a união entre eles demonstra "o compromisso com um futuro melhor para Paulista, colocando os interesses do povo em primeiro lugar".

O movimento marca, ainda, a consolidação da estratégia do PL para as eleições de 2024, que pretende ter candidatos em todas as cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR). 

RELEMBRE A FILIAÇÃO DE YVES RIBEIRO AO PT

O gestor municipal era filiado o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), mas escolheu se filiar ao PT para concorrer a reeleição em 2024. O ato de filiação à nova legenda ocorreu no dia 16 de dezembro de 2023. 

Sobre a escolha da sigla, Yves Ribeiro afirmou que sua trajetória é semelhante à do chefe do Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pois "ambos foram operários de fábrica e sempre militaram nas causas populares", por isso ocorreu a escolha de caminhar no mesmo partido do presidente.

Na época, informações de bastidores apontaram a filiação de Ribeiro ao PT estava causando desavenças internas no partido.

Flávia Hellen a única vereadora pelo Partido dos Trabalhadores do Município destacou que não existiu consenso na escolha de Yves para concorrer pela sigla na cidade. A petista também explicou que para ela, o prefeito ainda havia abraçado as bandeiras do PT.

“E eu não assino cheque em branco. Nunca fui chamada pela direção ou pelo próprio prefeito para discutir a sua pré-candidatura à reeleição pelo PT. Fizeram o processo sem me consultar enquanto única vereadora petista na cidade”, relatou.

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