Uma das tradições que se mantém em Gravatá é a Buchadinha do Gordo, um deleite para quem aprecia a cozinha regional. O restaurante abriu as portas em 1970, pilotado por Antônio Francisco, o Gordo, já falecido, e sua história continua sendo escrita com muita buchada na mesa.
É Walmir, filho do Gordo, quem continua a história do restaurante. "Somos exemplo de dedicação. O ambiente é simples, mas ganhou reconhecimento nacional, como a indicação do Guia Quatro Rodas por vários anos colocando o restaurante entre os melhores do País", nos diz ele, apresentando seu cartão de visitas. No Trip Advisor, as avaliações são um convite para ir à casa.
A buchada é feita com as entranhas (rins, fígado e vísceras) do bode, lavadas, fervidas, cortadas, temperadas e cozidas em bolsas feitas com o próprio estômago do animal.
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O carro-chefe é a buchada, claro, mas há outras opções cozidas no cardápio da Buchadinha do Gordo, como bode guisado, galinha guisada e à cabidela; sarapatel, feijoada, dobradinha, mão de vaca, rabada e chambaril.
Mas, há também assados: pernil de bode, alcatra tipo carne de sol, picanha de cordeiro e argentina; cupim, charque e tripinha.
A Buchadinha do Gordo funciona de terça a domingo, das 9h às 18h.