Givaldo Alves, de 48 anos, conhecido após ser agredido quando foi flagrado tendo relações sexuais com uma mulher dentro do carro, ganhou notoriedade nacional e deixou de morar na rua. Atualmente, ele demonstra ter uma vida de luxo nas redes sociais.
Mas, recentemente, o portal de notícias "Estado de Minas" teve acesso a dois documentos que relacionavam Givaldo ao envolvimento de ações criminosas: furto qualificado e extorsão mediante a sequestro.
Furto
Ainda segundo as informações do portal, o crime de furto foi praticado pelo ex-morador de rua ocorreu em 2001, mas a condenação apenas em 2005. Além disso, ele possui passagem pela polícia de São Paulo e chegou a ficar preso por oito anos.
"Ele, junto com uma ou mais pessoas e utilizando uma chave falsa, sem que a vítima visse ou percebesse, furtou algum bem, pegou para si algo que não lhe pertencia. Ele não foi condenado e nem preso, na época, por esse crime", disse o especialista criminal.
Sequestro
Já em 2004, enquanto corria o crime de furto, Givaldo invadiu uma casa junto com outras duas pessoas armadas, sequestrando a mulher e pedindo resgate. De acordo com o relato do criminalista, ele foi condenado a 17 anos de prisão por agir com outros três comparsas, por isso a pena alta. Mas, em 2013, entendeu-se que ele estava com apenas dois indivíduos, o que reduziu a pena para oito anos.
Durante o cumprimento da pena pelo crime de extorsão, ele foi condenado a dois anos de exclusão, m regime inicial aberto, mais pagamento de 10 dias de multa.
Os processos criminais do mendigo de Planaltina são públicos e qualquer pessoa pode acessar. A dificuldade para encontra-los é porque ele tem quatro carteiras de identidade diferentes.