O cantor Luan Santana se viu em meio a mais uma polêmica, dessa vez, envolvendo o prefeito da cidade de Entre Rios, na Bahia. Em um áudio vazado, o prefeito se revoltou com as exigências do cantor.
Segundo informações da Coluna LeoDias, o cantor e sua equipe teriam dado um show de estrelismo durante uma apresentação de São João que fizeram na cidade, na última sexta-feira (24).
Entre as exigências estavam: Nenhum artista poderia se apresentar antes dele no evento, causando a desistência de um nome local para abrir espaço para Luan brilhar sozinho.
O prefeito da cidade, Manoelito Júnior, afirma ter cumprido todas as exigências previamente estabelecidas, incluindo o pagamento antecipado do cachê. Além disso, Luan Santana não queria nada descartável no camarim.
Antes do evento, a equipe do artista informou que o palco estava dando choque, Manoelito chamou eletricistas da prefeitura para resolver a situação. Mas durante a passagem de som, os músicos retiraram os instrumentos do palco e foram embora sem dar explicações.
AÚDIO VAZADO
Segundo LeoDias, o prefeito da cidade de Entre Rios, na Bahia, teria gravado um áudio detonando as exigências do cantor Luan Santana. Confira trecho da transcrição.
“Providenciamos os pratos do tamanho e da marca que ele queria, os talheres tinham que ser Tramontina, a água mineral específica com o nome que ele queria, cinco caixas de chiclete Trident, Gatorade do sabor que ele queria, o energético da marca que ele queria, o tipo do uísque que ele queria, o tipo da vodca que ele queria, tudo foi cumprido rigorosamente”, garante Manoelito.
LUAN SANTANA RESPONDE
Em resposta, a equipe de Luan Santana contou seu lado da história em nota enviada à Leo Dias. A equipe afirma que os organizadores do evento "não tinham o mínimo de estrutura e segurança para realização do show". “Conversamos com o prefeito e produção local, que tentaram reverter a situação para que nos apresentássemos, no entanto, por segurança de toda nossa equipe e pelos problemas técnicos já relacionados, optamos por solicitar uma remarcação. Fomos impedidos de sair com nosso ônibus que teve sua passagem obstruída, só liberado após mais de duas horas”, afirmou a nota.
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