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PARKINSON EM IDOSOS: 6 SINAIS e SINTOMAS INICIAIS de MAL DE PARKINSON em IDOSOS; saiba COMO TRATAR

Saiba reconhecer os primeiros sinais de Parkinson em idosos

Cadastrado por

Alice Lins

Publicado em 26/09/2023 às 19:17 | Atualizado em 26/09/2023 às 19:18
Quanto mais velha é a população, menor é o número de pessoas ativas na cadeia de produção. - REPRPDUÇÃO: freepik

O Mal de Parkinson é uma doença neurológica progressiva que afeta principalmente pessoas idosas.

Identificar os sinais iniciais do Parkinson em idosos é fundamental para um diagnóstico precoce e para a implementação de estratégias de tratamento eficazes.

SINAIS INICIAIS DO PARKINSON EM IDOSOS

Tremor em repouso:

Um dos sinais mais característicos do Parkinson é o tremor que ocorre quando a pessoa está em repouso, geralmente começando em uma das mãos.

Este tremor pode se tornar mais pronunciado ao longo do tempo.

Rigidez muscular:

Os idosos com Parkinson podem experimentar rigidez muscular significativa, tornando os movimentos mais difíceis e desconfortáveis.

Lentidão de movimento:

A bradicinesia, ou lentidão de movimento, é outro sintoma comum. Os idosos afetados podem notar dificuldades em iniciar e realizar movimentos simples.

Alterações na escrita:

A caligrafia de uma pessoa com Parkinson tende a se tornar menor e mais difícil de ler, conhecida como "micrografia".

Problemas de equilíbrio e coordenação:

Dificuldades crescentes com o equilíbrio e a coordenação podem levar a quedas frequentes e uma sensação geral de instabilidade.

Expressão facial reduzida:

A "máscara de Parkinson" é quando a pessoa tem um rosto sem expressão e não mostra as emoções de maneira típica, devido à rigidez facial e à lentidão dos músculos faciais.

COMO TRATAR?

Após o diagnóstico, o tratamento do Parkinson em idosos visa aliviar os sintomas, retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida. Algumas estratégias incluem:

Medicamentos: Existem vários medicamentos disponíveis para ajudar no controle dos sintomas do Parkinson, incluindo levodopa, agonistas da dopamina e outros.

Um neurologista especializado em distúrbios do movimento pode ajustar a medicação conforme necessário.

Terapia física e reabilitação: A terapia física pode ser benéfica para melhorar a mobilidade, o equilíbrio e a coordenação. Terapeutas ocupacionais também podem ajudar a adaptar o ambiente para facilitar a vida diária.

Terapia de fala e deglutição: Terapeutas de fala podem ajudar os idosos com Parkinson a superar problemas de fala e deglutição, que podem ser desafiadores.

Estimulação cerebral profunda: Em casos mais avançados, a estimulação cerebral profunda (DBS) pode ser uma opção cirúrgica para controlar os sintomas.

Estilo de vida saudável: A alimentação balanceada, a atividade física regular e o controle do estresse podem desempenhar um papel importante no gerenciamento do Parkinson.

Apoio psicológico e de grupo: O apoio emocional é crucial, tanto para os pacientes quanto para suas famílias. Grupos de apoio e aconselhamento psicológico podem ser recursos valiosos.

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