Suzane Von Richthofen, atualmente com 39 anos, recuperou sua liberdade em 11 de janeiro de 2023, após cumprir sua sentença pelo assassinato de seus pais em 2002.
A criminosa, anteriormente detida em Tremembé, no interior de São Paulo, obteve a progressão de sua pena para o regime aberto por decisão judicial.
Suzane, juntamente com seu namorado, Daniel Cravinhos, e a participação do irmão deste, Cristian, foram os responsáveis pelo homicídio de Manfred e Marísia Von Richthofen, ocorrido em outubro de 2002.
POR ONDE ANDA O IRMÃO DE SUZANE VON RICHTHOFEN?
O caso foi amplamente divulgado, mas há pouca informação disponível sobre a vida de Andreas Von Richthofen, o irmão de Suzane, que tinha apenas 15 anos na época do crime e mantinha uma relação próxima com sua irmã e o namorado dela.
Após o assassinato, Andreas se distanciou de sua irmã e concentrou-se em seus estudos, sendo aceito na Universidade de São Paulo (USP) e se tornando farmacêutico e bioquímico. Em 2015, ele quebrou o silêncio e se pronunciou sobre o crime, caracterizando-o como "nojento".
COMO ESTÁ O IRMÃO DE SUZANE?
Andreas optou por uma vida mais reservada desde o ocorrido e tem sido cuidado por sua avó e um tio, enquanto frequenta uma das melhores escolas de São Paulo, segundo informações.
Após sua admissão na USP e a conclusão de sua graduação, ele foi aceito no programa de doutorado em Química na mesma instituição e começou a se deslocar para participar de eventos científicos.
No entanto, ele também enfrentou desafios em sua trajetória.
Em 2017, Andreas foi abordado por policiais após ser encontrado pulando o muro de uma residência em São Paulo, demonstrando sinais de confusão mental e proferindo palavras desconexas.
Ele estava vestindo roupas rasgadas e apresentava ferimentos pelo corpo, indicando possivelmente uma tentativa de invasão à casa.
Andreas foi conduzido ao Hospital Municipal do Campo Limpo, e a sua identidade como irmão de Suzane só veio à tona quando ele mostrou uma caixa de joias contendo uma medalha gravada com o sobrenome Von Richthofen.
Não se encontra informações sobre a reação do irmão de Suzane após a libertação da criminosa.
É importante recordar que em 2015, Andreas descreveu o crime perpetrado por sua irmã como "nojento" e defendeu a memória de seu pai, Manfred, que, segundo ele, teria sido injustamente acusado pelo Procurador de Justiça, Nadir de Campos Junior, de manter contas no exterior.
Entretanto, Andreas não emitiu qualquer declaração pública acerca da libertação de Suzane da prisão, mantendo-se reservado e concentrado em sua trajetória acadêmica.
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