A temporada 2018 acabou para o time do Náutico. O Timbu não conseguiu avançar no mata-mata da Série C do Campeonato Brasileiro ao perder para o Bragantino no agregado de 4x2, com 3x1 na ida e 1x1 na volta, disputada neste domingo (26), e o objetivo de retornar à Segunda Divisão ficou para o ano que vem. O foco agora é em 2019 e alguns jogadores alvirrubros já pensam se permanecem ou não.
No caso do meia-atacante Lelê, se ele puder decidir, continua vestindo vermelho e branco. "Agora não é momento de falar disso, mas estou feliz no Náutico, carinho muito grande, mas se depender de mim, a vontade é de ficar. Sentimento agora é de tristeza. Acho que vim para colocar o Náutico na Série B. Agora não deu. A gente ficar e conseguir colocar o Náutico onde merece", disse.
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Outro que falou sobre a possibilidade de ficar foi o volante Josa. Ao analisar o mata-mata, o jogador afirmou que é preciso levantar a cabeça para colocar o Timbu de volta onde merece já no próximo ano. Mas, ao ser questionado diretamente sobre a permanência, o capitão desconversou.
"Difícil pensar em futuro agora. Creio que está nas mãos de Deus. Não era o final que a gente esperava. A gente saiu do fundo do poço, se reergueu. Mata-mata é assim. É detalhe, poucos erros. A gente errou muito no mata-mata e infelizmente fomos desclassificados. Futuro pertence a Deus. Esfriar a cabeça. Não vai ser fácil dormir esses dias, mas a gente espera a vida profissional continuar, porque demos nosso melhor", explicou Josa.