“Vim para ser feliz. Estou respirando o Sport, pois quero colher bons frutos”. Em sua apresentação oficial, o meia Marlone não escondeu a satisfação de estar vestindo novamente a camisa rubro-negra. Ao contrário de sua primeira passagem pelo Leão, em 2015, o meio-campista de 25 anos tem consciência de que desta vez a sua responsabilidade será bem maior.
Mesmo com esse peso, Marlone espera usar a experiência que adquiriu nos dois anos que ficou longe da Ilha do Retiro para ajudar o Sport a conquistar os objetivos em 2018. “Sei que se queremos coisas grandes na carreira e na vida temos de superar os desafios. Sei que vão existir cobranças, isso faz parte da vida de um atleta. Espero fazer uma campanha melhor que tive em 2015. Me identifiquei com o clube, fui feliz aqui e sei que a responsabilidade é grande. Estou preparado para qualquer situação”, contou.
Leia Também
- Sport: Rithely deve ter seu futuro definido nesta sexta-feira
- Mais quatro jogadores se apresentam no Sport
- Marlone diz que a responsabilidade será maior nesse retorno ao Sport
- Sport: Léo Ortiz e Pedro Castro chegam com a aprovação de Nelsinho
- Diretoria do Sport planeja contratações pontuais antes da Série A
- Sport está cauteloso quanto a renovação de Mena
- Diego Souza deve se apresentar ao Sport no próximo dia 6
A primeira passagem de Marlone no Sport marcou a torcida pelo fato de o time rubro-negro jogar um futebol vistoso e por terminar o Brasileirão daquele ano na 6ª colocação. Agora, o objetivo é outro: conquistar troféus. “Sabemos que o que marca a carreira do jogador são os títulos. Vim pensando em buscar coisas grandes. Temos de entrar em todas as competições de maneira forte e competitiva. Quando se é campeão o jogador fica marcado na história do clube e vim para o Sport com esse pensamento”, afirmou o meia.
Com a camisa rubro-negra, Marlone se destacou atuando aberto pelo lado esquerdo. Porém, em sua volta, ele já deixou claro que vai atuar na posição que Nelsinho Baptista achar melhor. “Falei rápido com Nelsinho. Foi uma conversa breve, mas disse pra ele que quero jogar. Atuo aonde ele quiser. Quero evoluir e melhorar meu futebol. Estou à disposição para ajudar o professor e o nosso grupo”, disse o meio-campista, que nas últimas duas temporadas disputou apenas 63 partidas (uma média de pouco mais de 30 jogos por ano).
BAHIA
Nem mesmo o interesse do Bahia em sua contratação fez com que o meio-campista mudasse de ideia. “A minha identificação com o Sport é grande. Muitas coisas marcaram minha vida familiar e profissional aqui. Uma delas é que minha filha nasceu no Recife. Aqui fiz amigos, gostei bastante da cidade e tudo isso pesou muito na minha decisão”, falou.
