É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
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É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
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Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
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Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
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fato ou notícia.
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Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
A inteligência artificial (IA) é uma realidade na vida nas pessoas em todo o mundo. Quem utiliza assistentes virtuais (como a Siri, da Apple ou a Alexa, da Amazon) e é estudado pelos algoritmos das plataformas de streaming, como o Spotify e a Netflix, compreende que a IA está inserida na sua vida.
Mas será que existe a possibilidade da "criação se voltar contra o criador" e inteligência artificial se voltar contra o homem? Esse é um questionamento pertinente a fala de Mo Gawdat, ex-funcionário da Google, que liderou a divisão de inteligência artificial (IA) da empresa de Mountain View, sede da multinacional de serviços online e software.
Em entrevista ao The Times, Gawdat conta que teve uma revelação assustadora durante seu trabalho na Google: a instituição estava desenvolvendo um sistema que permitia a braços robóticos encontrarem e agarrarem uma pequena bola. Ao longo do processo, um dos braços não só agarrou a bola, mas a segurou, como se estivesse "se exibindo" para os seus inventores. Já pensasse?
Vale salientar que entrevista não deixa claro se a ação do braço foi autônoma ou se estava, de alguma forma, inserida em sua capacidade de aprendizado. “Foi aí que percebi o quão assustador isso é”, relatou Mo.
Ele ainda acredita que estamos cada vez mais próximos de uma "inteligência artificial geral", na qual a IA é capaz de aprender tudo, podendo aplicar esse conhecimento de forma a ameaçar a humanidade, caso julgasse necessário. Será?
Sabe aquele meme "estamos criando a SkyNet" que se refere à IA do Exterminador do Futuro? Pois bem, é exatamente a isso que o ex-Google se refere. “A realidade dos fatos é: nós estamos criando Deus”, disse Mo. Será?
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Graduanda em Comunicação com habilitação em Jornalismo. Foi voluntária no Observatório de Mídia do Centro Universitário Barros Melo e no Atlas da Notícia 3.0 (2019) pela Marco Zero Conteúdo. Hoje, distribui conteúdo nas redes sociais do SJCC e, nas horas vagas, escreve para o Blog O Viral, trazendo tendências nas redes sociais, curiosidades e notícias bizarras do mundo animal.