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Professora é presa após oferecer maconha como recompensa aos alunos

O inesperado caso aconteceu nos Estados Unidos e a professora se entregou à polícia na última sexta-feira após receber um mandado de prisão

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Raianne Romão

Publicado em 22/10/2021 às 15:54 | Atualizado em 22/10/2021 às 16:30
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Muitos professores gostam de estabelecer uma boa relação com os alunos. Alguns gostam até de recompensá-los pelo bom desempenho nas atividades escolares. Porém, a atitude pode ir longe demais. Esse foi o caso de Victoria Farish Weiss, 27, professora de uma instituição de ensino situada na cidade de Lexington, no estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.

A educadora da escola fundamental Rocky Creek Elementary School foi presa acusada de oferecer aos seus estudantes balas comestíveis de maconha como recompensa por "bom desempenho", segundo informações do portal Insider. As autoridades disseram ao canal de TV local (WIS-TV) que Victoria estava com 350 mg de tetrahidrocanabinol (THC) comestível em sua sala de aula.

Victoria teria deixado os estudantes escolherem uma premiação de uma caixa usada para recompensar os que obtiveram melhor desempenho. Contudo, um deles escolheu, por acaso, um saco de balas de maconha comestíveis, conforme comunicado oficial da polícia à imprensa.

"Os detetives confirmaram durante os interrogatórios que Weiss pegou no pacote de comestíveis do estudante e pediu para que escolhesse outra coisa da caixa", disse o xerife do Condado de Lexington, Jay Koon, à Fox News. Assim, o aluno pegou outro pacote de comestíveis. Jay afirmou que nenhuma criança consumiu a droga.

Em uma busca feita na casa de Weiss no dia seguinte ao caso, em 24 de setembro, a polícia encontrou outros pacotes similares aos que foram descobertos na escola.

"Os comestíveis de maconha são produtos alimentares à base de cannabis. Eles vêm em muitas formas, mas neste caso eram em formato de doces. São frequentemente embalados em sacos com logotipos e cores que se assemelham às marcas de doces tradicionais”, explicou o xerife.

Após o ocorrido, a professora foi demitida da escola na qual trabalhava. "A segurança dos nossos estudantes é a nossa prioridade máxima. É inaceitável que um membro do pessoal ameace potencialmente o bem-estar de uma criança" disse o superintendente do Distrito Educacional de Lexington Greg Little à Fox News.

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