Opinião: as apostas nos estrangeiros de segunda linha

Carlyle Paes Barreto
Publicado em 11/12/2019 às 11:03
Guilhermo Paiva é nova aposta do Náuico. Foto: Instagram/Reprodução


Por que os melhores jogadores na Itália, Espanha, França e Inglaterra são estrangeiros? E qual motivo de no Brasil eles terem participação secundária? Simples. Porque nas principais ligas europeias se destacam sul-americanos, essencialmente. Ou os melhores dos países mais próximos. Enquanto a América do Sul não tem o poder de segurar seus melhores. Trazendo, assim, apenas gringos em fim de carreira.

Aconteceu com Seedorf, Loco Abreu. Ou então servindo de ponte para a Europa, com colombianos, paraguaios, uruguaios, venezuelanos.

Houve exceções, claro. Tevez, Mascherano. O achado do Vitória, Petkovic. Mas em geral, decepções. Mesmo com maior paciência do torcedor brasileiro em geral com os visitantes.

Por aqui, dirigentes seguem tentando descobrir estrangeiros. Agora o Sport traz o uruguaio Mendez. O Náutico volta ao Paraguai, tentando encontrar em Guilhermo Paiva um novo artilheiro. A diferença é que, para os pernambucanos, eles não são investimentos.

São apostas.

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