O ativista do Greenpeace que quase caiu na arquibancada na noite de terça-feira (15), antes do início do jogo entre França e Alemanha pela Eurocopa em Munique, queria apenas "sobrevoar" o estádio - informou a ONG de defesa do meio ambiente. O piloto do ultraleve "tinha de sobrevoar o estádio e soltar um balão de borracha" com a mensagem "Kick out oil" ("Fora petróleo", em tradução livre), segundo um porta-voz da organização.
"Dificuldades técnicas obrigaram-no a aterrissar no estádio", diz um comunicado publicado no "site" da ONG. Dois homens ficaram feridos. Ambos receberam atendimento médico no estádio e foram levados para um hospital "para serem examinados", segundo a polícia de Munique. O ativista, um homem de 38 anos residente na região alemã de Baden-Wurttemberg, no sudoeste da Alemanha, saiu ileso do pouso. Foi detido após aterrissar.
Uma investigação foi aberta por "vários crimes", tanto no âmbito do direito penal, quanto da legislação sobre transporte aéreo, que limita estritamente as possibilidades de sobrevoo, disse a polícia em um comunicado. A Uefa condenou este "ato insensato", e a Federação Alemã de Futebol (DFB, na sigla em alemão) classificou a ação como "inaceitável". A mensagem do Greenpeace foi dirigida à montadora alemã Volkswagen, uma das patrocinadoras da Eurocopa.
Em resposta, ontem à noite, a Uefa defendeu sua política ambiental, afirmando estar "completamente comprometida com fazer desta Eurocopa um torneio sustentável".
O ativista do Greenpeace que quase caiu na arquibancada na noite de terça-feira (15), antes do início do jogo entre França e Alemanha pela Eurocopa em Munique, queria apenas "sobrevoar" o estádio - informou a ONG de defesa do meio ambiente. O piloto do ultraleve "tinha de sobrevoar o estádio e soltar um balão de borracha" com a mensagem "Kick out oil" ("Fora petróleo", em tradução livre), segundo um porta-voz da organização.
"Dificuldades técnicas obrigaram-no a aterrissar no estádio", diz um comunicado publicado no "site" da ONG. Dois homens ficaram feridos. Ambos receberam atendimento médico no estádio e foram levados para um hospital "para serem examinados", segundo a polícia de Munique. O ativista, um homem de 38 anos residente na região alemã de Baden-Wurttemberg, no sudoeste da Alemanha, saiu ileso do pouso. Foi detido após aterrissar.
Uma investigação foi aberta por "vários crimes", tanto no âmbito do direito penal, quanto da legislação sobre transporte aéreo, que limita estritamente as possibilidades de sobrevoo, disse a polícia em um comunicado. A Uefa condenou este "ato insensato", e a Federação Alemã de Futebol (DFB, na sigla em alemão) classificou a ação como "inaceitável". A mensagem do Greenpeace foi dirigida à montadora alemã Volkswagen, uma das patrocinadoras da Eurocopa.
Em resposta, ontem à noite, a Uefa defendeu sua política ambiental, afirmando estar "completamente comprometida com fazer desta Eurocopa um torneio sustentável".