Bryan diz que Coritiba x Náutico é "jogo de seis pontos", mas classifica outros confrontos como igualmente importantes
Líder da Série B, o alvirrubro tem o Coxa na sua cola, como vice-líder
Líder da Série B do Campeonato Brasileiro com 30 pontos, o Náutico tem na sua cola o Coritiba, com 25 pontos, no segundo lugar. Na próxima sexta-feira (30), às 20h, no estádio Couto Pereira, em Curitiba, as duas equipes se encontram para um dos principais duelos deste primeiro turno. A partida, válida pela 15ª rodada, tem o status de "jogo de seis pontos" mas, apesar de reconhecer isso, o lateral Bryan reforça que no Náutico todos veem cada jogo como o mais importante.
"Para mim, todos os jogos são importantes. O jogo do Coritba vai ser tão importante quando o último jogo contra o Brusque, como o jogo contra o CSA, contra o Confiança. Eu acho que a gente tem que pensar jogo a jogo. Claro que a gente sabe que é um jogo de seis pontos e a gente vai focado e concentrado para conseguir o resultado positivo", disse.
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Além de ser um confronto direto, o duelo com o Coxa acontece em um momento em que o Timbu está fragilizado. O técnico Hélio dos Anjos não poderá contar com o atacante Kieza, que rompeu o tendão de Aquiles na partida contra o Brusque e, na verdade, não jogará mais até o final da temporada. Além do K9, o meia Jean Carlos, artilheiro do time com sete gols também estará de fora, se recuperando de uma lesão.
"A gente sabe que [pode acontecer] em um campeonato grande como esse, essas coisas de lesão, cartão amarelo, perder um jogador ou outro. A gente lamenta a perda do Kieza, é um jogador muito querido por todos nós do elenco, mas a gente tem que ficar o mais forte possível para, no próximo jogo, acordar o mais rápido possível. Acho que é solucionar esse problema para que a gente continue tendo a boa performance que tem tido nos jogos. Lamentamos muito pelas perdas, mas é como o professor comenta conosco: cada jogador que entra, entra como um reforço. A gente sabe da qualidade e da força do elenco, então a gente conta muito com a força de quem entra no jogo. Eu acho que a gente pode, sim, manter um bom padrão de jogo", acrescentou Bryan.