A Fórmula 1 entrou de recesso para as "férias de verão", mas isso não significa que não haja muita movimentação nos bastidores da categoria. Com a confirmação da transferência de Fernando Alonso, da Alpine para a Aston Martin, em 2023, seguimos com um lugar vago na F1.
E, sempre que isso acontece, as esperanças do Brasil, que não tem um piloto na categoria desde Felipe Massa, que pilotou pela Williams em 2017, voltar a ter um representante na Fórmula 1. Atualmente, a principal fonte dessa esperança é o paranaense Felipe Drugovich, de 22 anos.
Atual líder da F2, Drugovich é o piloto brasileiro com maior prestígio no atual cenário do automobilismo mundial. Contudo, o seu nome não aparece entre os mais cotados para assumir o lugar de Alonso na Alpine.
Australiano Oscar Piastri é o favorito da Alpine
Esse título pertence ao jovem australiano Oscar Piastri, de 21 anos. Campeão da Fórmula 2 pela Prema em 2021, Piastri já tem contrato com a Alpine e é o piloto reserva da equipe francesa na Fórmula 1.
Tal característica são vistas com bons olhos já que facilitariam as negociações e, sobretudo, o desenvolvimento do carro para 2023, já que Piastri já está inserido na equipe e é parte deste processo.
Apesar disso, sem Alonso, a Alpine pode dar preferência por trazer um piloto mais experiente para fazer dupla com Esteban Ocon, que tem apenas 25 anos.
Mas, até nisso os argumentos são favoráveis a Piastri, já que, o único piloto com essas características com inclinação para mudar de equipe é Daniel Ricciardo, da McLaren, mas um retorno para a equipe, que defendeu entre 2018 e 2020, quando ainda se chamava Renault, parece improvável.
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