Meditação: a arte de acalmar a mente e trazer mais foco

No Recife, nos dias 28, 29 e 30 de março, acontece o curso de meditação Sahaj Samadhi
Do JC Online
Publicado em 24/03/2016 às 15:00
No Recife, nos dias 28, 29 e 30 de março, acontece o curso de meditação Sahaj Samadhi Foto: Divulgação


Com essa correria do dia-a-dia, além dos problemas enfrentados com o trânsito, os desafios profissionais diários e um volume alto de informações recebidas, nossas mentes ficam cansadas. Diante de tudo isso, apresentamos, geralmente, dificuldade de concentração, inquietude mental e ansiedade. Mas, uma nova solução para as pessoas vítimas do estresse da modernidade, pode funcionar para acalmar a mente e trazer mais concentração, é a meditação - uma prática milenar cada vez mais utilizada.

Nos próximos dias 28, 29 e 30 de março, em Boa Viagem, acontece um dos cursos da organização internacional Arte de Viver, que traz ao Recife uma das vantagens da meditação Sahaj Samadhi, que usa o mantra (som entoado durante a prática) para desacelerar o fluxo de pensamentos. Sahaj Samadhi é uma expressão em sânscrito (língua ancestral da Índia) que quer dizer transcendência alcançada sem esforço.

Quem vai aplicar o curso é o professor Alexandre Lopes, de São Paulo, que explicará como a meditação pode funcionar como uma limpeza mental - de forma similar à higiene diária do corpo. Segundo ele, podemos aprender a deixar a mente ir, sem esforço, em direção à fonte natural de energia revigorante que existe em cada um de nós. “Meditação é muito mais simples do que parece. Mesmo as mentes mais ativas conseguem mergulhar na profundidade do ser”, afirma.

 

BENEFÍCIOS –  Aumento da concentração, do foco e da clareza mental. Os adeptos da prática também se sentem mais calmos e centrados, mesmo diante de situações desafiadoras. “Nossa mente se nutre desse estado de relaxamento que a meditação traz. E quando volta à atividade, é fácil perceber como fica mais descansada, alerta e criativa para resolver as questões diárias, com mais facilidade e em menos tempo”, explica o professor. 

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